POEMA À MULHER AMADA
Tens a luz das
estrelas, o encanto das águas,
Tua voz,
melodia, suave e singela.
Es canção, es
doçura, es mistério, es felicidade.
Es vida, es
eterna, es fascinação, es saudade.
Faz do teu
coração minha eterna marada.
Es princesa,
minha realeza,
Só por amar-te
minha adorada.
Teu sorriso
encanta, teus olhos clareiam,
Teu corpo, por mãos
divina esculpido.
Teu rosto, um
aspecto divino de semblante suave,
Expressando um
ar que acalma os sentidos.
Em tua baca
exala o perfume dos sorrisos.
Teu corpo
encerra a geografia perfeita,
Com curvas
suaves, onde tuas belas mãos deslizam,
Quando se banha,
quando se perfuma, quando se veste,
Revelando o
amor, a doçura, o encanto das fadas.
Tens a pele suave,
sedosa, singela, sem igual,
É perfeita de um
aspecto real,
Parte de um
corpo escultural.
Tuas mãos, um
lenço de dez pontas,
Macios, envolto
em tua pele,
Que encerra-se
encantos tantos.
Assim, es tu,
adorável figura,
Cheia de
Encantos e beleza,
Suavidade e
formosura.
Em fim, es tu
uma diva, criação divina.
Seus olhos, duas
estrelas,
Que iluminam as
noites escuras.
Que belos, que
formosos são.
Tua voz
melodiosa e teus encantos tantos,
São belos a todo
o momento.
Compõem as
constelações do firmamento.
Autor: João Lazaro Epifânio