quinta-feira, 30 de novembro de 2017

O ANDAR

A forma como as pessoas andam diz muito sobre suas características, seu modo de ser, sua personalidade, seus pensamentos, suas emoções, seu comportamento, desejos e até o status social, entre outras referências observáveis. O andar de uma pessoal denuncia ou revela muito de si.
É possível conhecer não só elementos externos, como aspectos físicos, estéticos, higiênicos, financeiros, ideológicos, religiosos e estilo de vida, mas também um pouco das características referentes a valores éticos e morais, bem como um pouco de sua personalidade. Cada andar é único, traz uma identidade a qual identifica o ser humano em uma sociedade. Ninguém anda de forma igual, é como as digitais.
Assim, é possível observar o andar firme, o andar alegre, o andar preocupado, o andar melancólico, o andar dançante, o andar vaidoso, o andar debochado, o andar sereno, a andar tranquilo, o nadar resignado, o andar triste, o andar de superioridade, o andar elegante, o andar sofrido, o andar tímido, o andar fraterno, o andar dócil, o andar comovente, o andar de vitória, o andar de perda, o andar de glória.
Tem ainda o andar violento, o andar de trama, o andar observador, o andar malandro, o andar mané, o andar cabisbaixo, o andar sagaz, o andar de espreita, o andar de fadiga, o andar fagueiro, o andar de angústia. Assim, os andares dizem muito sobre as pessoas, é possível conhecer algumas características, sem fazer pré-julgamento ou carregar-se de preconceitos de uma pessoa e de sua vida, caráter, comportamentos, etc.
O andar é, portanto, uma das formas de maior expressão das características de uma pessoa a partir do mundo em que vive. Observa-se no andar os mais íntimos sentimentos, os valores éticos e morais, laços étnicos e culturais.

Através do andar é possível fazer uma leitura das características de uma pessoa, tanto dos aspectos mais superficiais até os mais profundos com uma probabilidade razoável de emitir preconceitos. No entanto, é necessário uma observação acurada, sem malicia e despida de quaisquer elementos preconceituosos.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

PARABOLAS

Pequenos gestos.
É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do cotidiano...
Vejamos:
A mais longa caminhada só é possível passo a passo...
O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...
Os milênios se sucedem, segundo a segundo...
As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes...
A imponência do pinheiro e a beleza ipê começaram ambas na simplicidade das sementes...
Não fosse a gota e não haveria chuvas...
O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo...
As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia...
Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias...
É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à "Ave Maria", de Bach, e à "Aleluia", de Hendel...
O brilhantismo de Einstein e a ternura de Tereza de Calcutá tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus, expressão maior de Amor, dispensou a fragilidade do berço...
... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia..
Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele: esta parcela que chamamos de "Eu".
Não é fácil nem rápido...
Mas vale a pena tentar! Sorria!!!
Autor desconhecido
Pequeno Conto Chinês
Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta ideia insensata da cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:
Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um Vencedor.
Autor desconhecido

Pedro e seu machado
Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biotipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos!
Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais.
Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam... O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cái como uma luva sobre muitos de nós, preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos.
Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante dez anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. É "perder tempo" para afiar o nosso machado.
Autor desconhecido



quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Sem escrúpulos

No vice-versa da vida,
No caminhar da lida,
É bom ou ruim.
Embora se queira
Caminhar na ribeira
Não se sabe o fim.

Conquistas, derrotas
Assim é a rota,
Quem sabe o porvir?
Conhece as veredas?
Se na incerteza
Define onde ir.

Não penses que voa,
Teus atos ecoam
No espaço que estás,
São teus semelhantes
E por vários instantes
Seus sonhos desfazes.

Vida vazia
Que segue nas vias
Da fome feroz
E para saciá-la
Segue uma escala
Se tornando em algoz.

Ages nas trevas
Quantos atos encerras
Em trêmitos profundos?
Com os teus compassas
Nas mesmas trapaças
Na subtração de mundos.


domingo, 16 de abril de 2017

INCONFIDÊNCIA MINEIRA - TEATRO

INCOFIDENCIA MINEIRA – TEATRO
POR: Joao Lazaro Epifânio

NARRADOR: Joaquim Jose da Silva Xavier, o Tiradentes, nasceu em 1746, em Minas Gerais. Ficou órfão ainda criança e criado por seu padrinho, um cirurgião dentista com o qual aprendeu o oficio. Quando jovem fez parte da 6ª Companhia de Dragões de minas Gerais, onde ocupou o posto de Alferes, o que hoje corresponde ao posto de 2º tenente. Foi um dos integrantes da Inconfidência mineira – movimento embasado nas ideias revolucionárias vindas da França e dos Estados Unidos, a partir das teorias iluministas que pregavam Liberdade, a igualdade e a Fraternidade entre os povos. No Brasil seus adeptos pretendiam tornar a colônia uma república independente de Portugal, devido as leis repressivas que obrigavam os colonos (brasileiros) a pagar altos impostos e sem direito de comercializar o que produziam. O movimento reuniu um grupo de intelectuais, comerciantes, religiosos, militares e mineradores. Em suas reuniões decidiram que o pode no dia em que fosse realizada a “derrama” – cobrança forçada dos impostos atrasados equivalentes a um quinto (20%), de todo ouro extraído em Minas Gerais que seria destinado a rainha de Portugal. Mas, quando tudo estava preparado para iniciar a rebelião um dos integrantes do movimento – Joaquim Silvério dos Reis – decidiu denunciar todos ao governo da província, com o qual tinha dívidas.
Primeira Cena
JOAQUIM SILVÉRIO DOS REIS (vai ao governador e delata o movimento): Senhor Governador, estão organizando uma rebelião para proclamar uma república aqui em Minas Gerais.
GOVERNADOR: Quem são esses rebeldes Joaquim? Como foi que você soube disso? Você também faz parte dessa conspiração?
JOAQUIM: Não senhor, de forma alguma. Eu fiquei sabendo de tudo porque eles tentaram me convencer a participar, aí eu aproveitei para fingir que estaca interessado. Então eles me contaram tudo, inclusive disseram que o levante será no dia da “derrama” que eles chamam de “Batizado”.
GOVERNADOR: Olha, eu quero saber tudo sobre esses infames: nomes, onde moram... E você, volte para o meio deles e consiga mais informações. Finja que que também é um deles.
JOAQUIM: Sim senhor, excelência, pode deixar que, eles não vão desconfiar.
GOVERNADOR (quando Joaquim sai): Capitão, fique de olho nesse sujeito, tenho certeza que ele também está envolvido nisso. Organize a guarda, bote todos de prontidão, eu vou mandar suspender a “derrama”, assim podemos pegar esses traidores de surpresa.
Segunda Cena
ENTRA A REPORTAGEM COM A NOTICIA (PLANTÃO DE NOTICIAS)
REPORTER: Atenção! Acaba de ser deflagrada uma conspiração em Minas Gerais. Um grupo de pessoas da mais alta classe social da região das minas, estavam conspirando contra a rainha de Portugal, D. Maria I, com o propósito de proclamar uma república nas Minas Gerais, sob a alegação e que a cobrança de impostos é ilegal. Todos deverão ser presos nos próximos dias, pois a guarda está sendo mobilizada, por ordem do governador, todos os conspiradores. Segundo informações de moradores, o grupo é formado por poetas, comerciantes, mineradores e até religiosos fazem parte.
NARRADOR: Todos os envolvidos com a conspiração mineira foram pesos pela companhia de dragões da Minas Gerais. Principalmente os autores intelectuais do movimento. Joaquim Jose da Silva Xavier – o Tiradentes – era uma espécie de mensageiros dos rebeldes e, estava a cominho do Rio de Janeiro, em busca de apoio para a rebelião, quando foi preso.
TEMPOS DEPOIS (TRES ANOS) TIRADENTES FIO JULGADO
JUIZ: Atenção! O réu, Joaquim Jose da Silva Xavier, mais conhecido pela acunha de Tiradentes, foi considerado culpado, por ter sido responsável pela divulgação das ideias da conspiração. Será condenado a forca. Seu corpo será esquartejado e colocado nos quatro cantos da cidade. Sua cabeça será pendurada em poste no lugar mais movimentado da cidade. Os outros conspiradores foram julgados e perdoados para rainha sendo que alguns vã para degredo na África. Registre-se e cumpra-se em nome de sua Majestade, a Rainha de Portugal.
APRESENTADOR: As pessoas presas, acusadas da conspiração e de tramar uma rebelião contra a Coroa Portuguesa, acabaram de ser julgadas. A repórter ____________ está lá e tem mais informações, ao vivo, sobre o julgamento: (nome da repórter) como foi o julgamento aí dos acusados:
REPORTER: (nome do apresentador) O julgamento acabou neste momento. O juiz acabou de ler a sentença. Dos 34 acusados alguns foram condenados ao degredo, na África, ou seja, expulsos do Brasil, outros condenados a forca, mas há fortes indícios, segundo informações aqui do próprio tribunal, que o julgamento foi uma farsa. Há 2 anos, a rainha D. Maria I, assinou um documento recomendando o perdão dos que apenas participaram das reuniões e o degredo para os que tiveram participação ativa na conspiração. A verdade é que o único que realmente foi condenado a forca foi Joaquim Jose da Silva Xavier – o Tiradentes. Dizem que foi pelo fato de ser o menos importantes de todos. Ele foi abandonado a acusados por todos os envolvidos na conspiração e, como se viu sozinho, resolveu assumir, também sozinho, toda culpa. Ele também foi acusado de tentar conquistar novos adeptos para o movimento. Seu enforcamento foi marcado para o dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro.
Terceira Cena
NO DIA DO ENFORCAMENTO (21 DE ABRIL DE 1792)
APRESENTADOR: Atenção! Temos informação de que neste momento está acontecendo a execução de Tiradentes no rio de Janeira. O palco da morte já foi preparado e Tiradentes está sendo conduzido ao ato fúnebre e uma grande multidão assiste perplexa, a execução daquele já considerado o marte da inconfidência e, lá está o repórter _______ que vai nós mostrar como está sendo realizado o ato da execução, que é o enforcamento de Tiradentes. (Nome do repórter).
REPORTER: Bom dia a todos. Neste momento Tiradentes está sendo conduzido a forca acompanhado dos soldados e de um padre, que irá ministrar o sacramento da extrema unção para que o réu possa ser enforcado. Uma grande multidão assiste a tudo. Uns contra e uma visível maioria a favor. O ato é extremo e cruel, mas o réu parece calmo. O laço da forca já está amarrado. Tiradentes se prepara para ser executado. Muita gente está observando com bastante curiosidade.
PADRE: Que Deus tenha misericórdia desta pobre alma e a conduza ao reino dos céus. Em nome de Patre, Filhe Espítit Sant Amem.
NARRADOR: O carrasco coloca a corda no pescoço de Tiradentes e o executa.
NARRADOR: Na manhã de 21 de abril de 1792, Tiradentes foi enforcado.
VOLTA O PLANTÃO DE NOTICIAS
REPORTER: Depois de enforcado Tiradentes terá o corpo esquartejado e a cabeça decapada. Cada parte do seu corpo será colocado nos quatro cantos da cidade de Vila Rica e sus cabeça desfilará pelas ruas da cidade e, depois será colocada em lugar público, para servir de exemplo para os que se atreverem a conspirar contra a coroa portuguesa. Sua será queimada e salgada para que nada possa nascer naquele local.  FIM
                                                                                                             
                                                                                                


terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Projeto reforço escolar diversidade cultural

PROJETO CAMINHOS PARA LER: TEXTOS, IMAGENS E SONS.

Projeto Pedagógico

Área: Língua Portuguesa 

Por: Joao Lazaro Epifânio

EDUCAÇÃO, DIREITO E DEVER DE TODOS.

TEMA: Gincana de Leitura e Escrita
APRESENTAÇÃO
Gincana de Leitura com os alunos do Ensino Fundamental e Médio da Escola Estadual Professor Chagas Mattos como forma de oportunizar a leitura utilizando as médias e os diversos tipos de linguagens disponíveis na escola.
PROBLEMA
Os alunos que atuam nas séries iniciais do Ensino Fundamental na Escola Estadual Professor Chagas Mattos apresentam grandes dificuldades no desempenho da leitura nos seus diversos aspectos (escrita, visual e sonora), assim como na compreensão e interpretação e em manter contato com a literatura, imagens e sons disponíveis na escola e na comunidade. Sendo assim, como um Projeto sobre Leitura pode contribuir para estimular o interesse dos alunos na leitura, escrita, interpretação e a consequente melhoria no desempenho das atividades escolares que envolvem leitura e escrita?
OBJETIVOS
GERAL:
§  Promover atividades que estimule o interesse dos alunos pela leitura, escrita e interpretação e contribua para a formação de bons leitores a partir do uso de textos, imagens e sons assim como as linguagens utilizadas na escola, na comunidade e nas mídias.
ESPECIFICOS:
§  Valorizar a leitura que utiliza (textos, imagens e sons) em suas diversas funções disponíveis na escola e na comunidade; 
§  Reconhecer a importância da leitura como instrumento de aprendizagem;
§  Proporcionar o acesso dos alunos aos instrumentos de leitura e os recursos tecnológicos disponíveis na escola para leitura e produção textual para que o aluno se sinta sujeito do processo de aprendizagem;
§  Valorizar normas e regras linguísticas em textos, imagens e sons como ferramentas de aprendizagem na leitura e na escrita utilizadas na comunicação;
§  Compreender e reconhecer a necessidade de rever conceitos e mudanças de atitudes diante dos conteúdos educacionais multimídia e nas várias formas de linguagens.
JUSTIFICATIVA
O atual contexto educacional exige da escola a realização de atividades que desperte o interesse dos alunos, valorize o estudo e os oriente no processo de ensino e aprendizagem. Uma atividade dessa natureza realizada na escola pode contribuir significativamente com a melhoria do nível de aprendizagem e, por conseguinte no rendimento escolar, considerando que a melhoria na qualidade do ensino depende do desenvolvimento de atividades que dê ênfase as reais necessidades diagnosticadas nos alunos.
Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) enfatizam a necessidade da leitura de textos, imagens. Também dá sugestões para que o professor desenvolva atividades de leitura com textos de diferentes gêneros, principalmente os que circulam no meio social. Isso nos faz concluiu que as várias linguagens assim como os conteúdos multimídias são importantes instrumentos de leitura a serem utilizados na escola.
Segundo Paulo Freire, “o processo de aprendizagem está envolvido na prática de ler, de interpretar o que leem, de escrever, de contar, de aumentar os conhecimentos que já têm e de conhecer o que ainda não conhecem, para melhor interpretar o que acontece na nossa realidade.”
Dessa forma podemos concluir que a leitura preside à aprendizagem e é o principal instrumento pelo qual ela ocorre. Por isso oportunizar os alunos às atividades de leitura pode significar um passo importante para formação de leitores e para a inserção dos educandos no mundo mágico da leitura.
META:
Promover ações de leitura com o objetivo de melhorar o desempenho escolar dos alunos e a formação de leitores utilizando textos, imagens, sons, conteúdos multimídias e as várias linguagens disponíveis na escola e na comunidade.

PÚBLICO ALVO:
Alunos que atuam no Ensino Médio da escola Estadual Professor Chagas Mattos.
CONTEUDOS:
Textos literários, Linguagem visual, sonora, paisagens, imagens, charges, músicas e fotos. Língua Portuguesa, Educação Ambiental, Arte e Educação Artística.
PROCEDIMENTOS (quatro fases, todas eliminatórias).
a) Inicialmente a Ação consiste no incentivo à leitura e a aproximação física do aluno com as diversas formas de leitura disponíveis na escola e na comunidade, apresentação e discussão de suas funções e formas, das tecnologias utilizadas e da caracterização dos conteúdos e recursos a serem utilizados no desenvolvimento das atividades.
b) Formação de um corpo de jurados com formação na área ou formação superior afim.
c) Planejamento das atividades e elaboração de um cronograma para a execução das ações com a gestão e o corpo docente da escola e a aquisição dos recursos utilizados nas atividades.
1ª Fase: Pesquisa bibliográfica e de campo na Escola e na Comunidade.
Objetivo: Identificar e selecionar palavras, verificando a origem, significado, uso dos recursos tecnológicos, conteúdos s formas de linguagens de uso corrente na escola e na comunidade.
2ª Fase: Atividades de leitura com os alunos nas salas com observações de caráter avaliativas que enfatizam o: uso correto de palavras em frases; uso coreto de pontuação, separação silábica oral e escrita.
3ª Fase: Classificação e seleção, por parte dos jurados, dos que mais se destacaram de acordo com os resultados obtidos por ano (6º ao 9º) e turno (matutino e vespertino).
4ª Fase: Final entre os anos e os turnos, analise e classificação das atividades escritas e orais pelos jurados (primeiros lugares) e premiação para os melhores resultados.
RECURSOS
Humanos: avaliadores (professores) do desempenho dos alunos nas fases de execução das atividades.
Materiais: livros, dicionários, enciclopédias, papel, lápis, cartazes, microfone, caixa de som. Textos literários, Linguagem visual, sonora, paisagens, imagens, charges, músicas e fotos. Língua Portuguesa, Educação Ambiental, Arte, Educação Artística, Educação Física.
CRONOGRAMA
A execução desse projeto está prevista para o ano de 2014 no período correspondente aos meses de fevereiro a dezembro.
AVALIAÇÃO
Participação, autonomia, interação e conteúdo. Espera-se obter como resultado a criação do hábito e o gosto pela leitura em nossos alunos, professores e demais profissionais da escola. Visando assim a emancipação de todos enquanto cidadãos capazes de interagir e promover mudanças no meio em que vivem.
REFERENCIA

FREIRE, Paulo.  A Importância do Ato de Ler.  22 ed.- São Paulo: Cortez, 1988.

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: SEF-MEC, 1997.
______, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa. Brasília, 1997.


REFORÇO ESCOLAR
Introdução
A finalidade do Projeto Reforço Escolar é proporcionar, no período de contra turno dos alunos, a construção de conhecimentos, descobertas e experimentações que permitam mais eficácia no aprendizado das crianças que apresentam necessidade de atendimento diferenciado e individualizado.
As aulas de reforço são ações do Projeto Tempo de Agir que tem como foco central trabalhar as principais dificuldades dos alunos que apresentam problemas de aprendizagem, problemas sociais, familiares e culturais e também atuar no combate a evasão escolar. Assim, o Projeto prioriza atividades que somem esforços a partir do que é ministrado em sala de aula.
Os alunos que participarão do projeto serão escolhidos por meio do desempenhado observado em sala de aula e nas avaliações periódicas, bem como o histórico de defasagem.
A direção das escolas se responsabilizará em comunicar aos pais sobre a participação do filho no Projeto Reforço Escolar, que por sua vez ficarão responsáveis em garantir a presença da criança na escola, em horário e dia pré-determinado, assinando um termo de compromisso.
As aulas de reforço, de Língua Portuguesa e Matemática, são ministradas no período vespertino no espaço da Biblioteca da escola, onde os realizam atividades de leitura, escrita, interpretação e produção de texto e também realizam atividades lúdicas na forma de jogos educativos. O reforço escolar procura melhorar o nível da educação oferecida aos alunos buscando, efetivamente, desenvolver o processo de ensino e aprendizagem de uma forma mais significativa e atrativa para o aluno levando em conta seus conhecimentos prévios, o contexto em que vivem e demais aspectos relacionados à vida do aluno dentro e fora da escola de forma a possibilitar a sua permanência na escola e dar mais garantia a sua aprendizagem.

Objetivos
Realizar aulas de reforço em Língua Portuguesa e Matemática para alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; trabalhar conteúdos de leitura, escrita e matemática a partir de textos de diferentes gêneros e resolução de problemas; ler compreender textos a partir de suas características: conteúdos temáticos, composição, função comutativa; produzir textos analíticos descritivos oralmente e escrito; resolver situação problema relacionado ao cotidiano.

Metodologia
Serão selecionados alunos do 6º ao 9º ano para turmas de reforço por meio do desempenho observado em sala de aula durante o primeiro bimestre do ano letivo de 2012. Inicialmente será feita uma reunião com os pais a fim de conscientiza-los sobre a importância das aulas de reforço escolar. O projeto terá o acompanhamento dos apoios pedagógicos, da gestão e da equipe docente da escola que se responsabilizarão pelo apoio às aulas, registro de dados junto aos professores do reforço. As aulas serão realizadas três vezes por semana no contra turno de forma rotativa. As aulas terão uma duração de 50 minutos, seguindo um roteiro de atividades que obedecerá ao seguinte procedimento: introdução ao conteúdo, aplicação de atividades; revisão da atividade da aula anterior; atividade de leitura e analise linguista dos textos trabalhados; retomada e releitura dos textos; identificação do conteúdo de matemática; elaboração e resolução de situações problemas. Vale considerar que essas práticas são flexíveis e as atividades podem variar conforme as necessidades dos alunos, seguindo o seguinte roteiro:
Leitura e produção de textos coletivos, colaborativos e individuais. Atividade de analise de texto em grupo e individual. Atividades de resolução de problemas matemáticos. Estudo colaborativo da tabuada. Jogos de operação (dominó) em dupla. Leitura e produção de gráficos com o auxilio da régua. Atividade de leitura com caça-palavra e palavras cruzadas. Leitura de livros individual e em duplas seguida de atividades com o auxilio do dicionário.
Avaliação
A avaliação será processual, diagnostica formativa e progressiva.

PROJETO INTERDISCIPLINAR SOBRE DIVERSIDADE CULTURAL

Projeto Diversidade Cultural

1.      Introdução

A cultura é um conjunto de elementos que reúne as ações humanas no tempo e no espaço, responsáveis pela produção intelectual, artística, criação de padrões que regulam a vida individual e coletiva de um povo, bem como os valores éticos e morais e modos de vida que se manifestam em todas as formas de existência de uma sociedade, dependendo do contexto histórico de cada povo no seu percurso histórico, por isso constituem eixos do projeto de forma interdisciplinar.
Como exemplo, tem-se o entrelaçamento e as influências das culturas dos negros africanos, dos nativos e dos europeus colonizadores que resultou em uma grande diversidade e riqueza de manifestações da cultura brasileira.
 Assim, busca-se, com esse projeto realizar estudos sobre a cultura dos povos que irão participar das Olimpíadas Rio 2016, na cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de conhecer os principais elementos culturais que caracterizam suas manifestações, modos de vida, padrões, valores, crenças, sociedade, moeda, economia e demais criações como sujeitos sociais da história.
2.      Justificativa
O percurso histórico da humanidade mostra o desenvolvimento intelectual, as criações artísticas, a evolução social dos grupos humanos, o aprimoramento das relações, da comunicação, dos valores e do modo de vida de cada povo. Os povos que irão participar dos Jogos Olímpicos Rio 2016, são ricos culturalmente, porém, o que sabemos dessa cultura limita-se ao que assistimos no dia a dia nos veículos de comunicação, muitas vezes, informações soltas, imagens que ficam muito distantes de nossa realidade ou apenas com fim de mostrar a cultura, com objetivos comerciais na forma de propaganda, documentários sobre grupos sociais considerados primitivos que ainda não se integrou totalmente as sociedades modernas, contaminadas pelos vícios do consumismo, do modismo e das ideologias que justificam os sistemas opressores dos governos capitalistas e/ou ideologias religiosas.
Vale ressaltar que os bens culturais, de natureza imaterial, dizem respeito às práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer e de ser, celebrações, formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas. Devendo também considerar os lugares em que se abrigam e se manifestam (territorialidades) no processo de transmitido de geração a geração, constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana. É apropriado por indivíduos e grupos sociais como importantes elementos de sua identidade.
Dessa forma, pretendemos, neste trabalho, propiciar atividades que ampliem o universo de conhecimento dos alunos sobre a diversidade cultural dos povos participantes das Olimpíadas Rio 2016, levando em conta os aspectos referentes ao vestuário, a culinária, as danças, as festas, os mascotes, a língua, os costumes, a religião, a arte, etc. suas influências e presença em outras culturas fazendo um paralelo temporal e espacial desde os tempos mais antigos até os dias atuais.
Sendo assim, abordar as diferentes culturas, sua influência e particularidade é de fundamental importância para desmitificar conceitos e superar preconceitos culturais e raciais, possibilitando aos discentes tornarem-se cidadãos críticos que participam do processo social, conscientes de seus direitos e deveres na sociedade baseados no respeito mútuo, na convivência pacifica, na tolerância e na harmonia entre os povos.
3.      Objetivos
3.1  Geral:
·         Conhecer as diversidades culturais dos diferentes povos que participarão das Olimpíadas Rio 2016, bem como suas particularidades, através do processo de descobrir, crescer, apropriar-se de novos conhecimentos e repertórios através de uma abordagem didática e do ponto da interdisciplinaridade.
3.2  Específicos
·         Conhecer os aspectos culturais dos diferentes grupos étnicos suas manifestações, língua, desenvolvimento tecnológico, moeda e economia dentro do seu contexto social.
·         Estabelecer relação das produções culturais e suas influencias entre passado e presente.
·         Valorizar e preservar o patrimônio cultural imaterial, através de ações que envolvam atividades com alunos no contexto escolar.
·         Reconhecer as manifestações culturais que têm grande significado na história da humanidade para a formação das sociedades atuais.
4.      Público Alvo
Alunos que atuam no Ensino Fundamental, Médio, Educação de jovens e Adultos (EJA) e Primeiro e Segundo Ciclo das Escolas Estaduais do município de Envira.
5.      Resultados Esperados
Espera-se que ao final do projeto os alunos tenham construído conhecimentos que lhes permita reconhecer, valorizar e respeitar as diversidades culturais reconhecendo sua importância na formação das culturas atuais das quais fazem parte.
6.      Procedimentos Metodológicos:
As culturas estudadas serão exploradas por cada um dos professores que atuam nas áreas especificas para o Ensino Fundamental e Médio e Primeiro Ciclo para educadores de Língua Portuguesa, Matemática e Educação Física numa abordagem didática/pedagógica de acordo a faixa etária, conforme o que se segue:
·         Apresentação do projeto e do tema a ser estudado.
·         Cada um dos grupos étnicos serão abordados visando despertar o interesse dos alunos quanto aos aspectos culturais, geográficos, religião, produções artísticas, desenvolvimento tecnológico, economia, unidade monetária, flora a fauna, recursos minerais, sociedade e educação.
·         Levantamento de conhecimentos prévios através de rodas de conversas formais e informais a fim de fazer o levantamento dos conhecimentos dos alunos sobre o tema a ser trabalhado, estabelecendo relações com outros conteúdos atuais.
·         Refletir sobre os grupos étnicos estudados e sua relação com a cultura da sociedade em que vivemos.
·         Leitura de materiais variados como, pinturas, textos literários, livros, revistas, imagens, vídeos, documentários e textos na internet, etc., sobre as culturas objeto de estudo.
·         Produções textuais envolvendo gêneros diversos e construção de peças teatrais, desfiles, gincana cultural, entre outras atividades referentes aos temas estudados.  
·         Para a culminância sugere-se a apresentação dos trabalhos produzidos para a comunidade escolar.
·         As etapas que constituem o projeto não se apresentam de forma segmentada e estanque, mas ao contrário, são, sobretudo interdependentes, portanto deverão, na medida do possível, ser desenvolvidas simultaneamente, entre as quais destacam-se: levantamento dos povos que irã participar das Olimpíadas Rio 2016 e de seus elementos culturais, como: língua, modos de vida, organização social, unidade monetária, culinária, moda, festejos, músicas, religião, valores tradicionais padrões de beleza, tipo de esporte mais praticados e arte, através de pesquisa na internet, livros, revistas entre outros.
6.1. Didático
Dar oportunidade para que os alunos possam:
·         Conhecer as diversidades culturais dos povos que participarão das Olimpíadas Rio 2016, bem como suas influencias, herança e a presença de seus elementos culturais em outras culturas como base de sua formação, através do processo de conhecer, descobrir, valorizar e apropriar-se de novos conhecimentos culturais, geográficos, econômicos, sociais, artísticos, religiosos, tecnológicos, minerais e linguísticos.
       6.2. Compartilhado
·         Socializar os conhecimentos construídos por meio de exposição, seminários, teatro, dança, entre outras atividades, objetivando a compreensão e a importância da diversidade cultural na construção das sociedades, bem como apreciar, valorizar e respeitar a diversidade cultural de grupos étnicos diversos reconhecendo muitos desses elementos culturais presentes na sociedade em que vivemos.
 6.3. Conceituais
·         Ampliação de conhecimentos sobre os elementos culturais, sociais, produtivos, recursos minerais, concepções filosóficos, religiosos, monetários, artísticos e geográficos dos povos participantes das Olimpíadas Rio 2016, das diferentes formas de expressão, influência na formação de outras culturas e territorialidades de suas produções e construções culturais no tempo e no espaço, assim como o reconhecimento de tradições culturais em contextos históricos dos povos estudados.
6.4. Procedimentais
·         Exploração e utilização de alguns procedimentos de pesquisa, estudo dirigido e coletivo, construção de diferentes gêneros literários, painéis, linha do tempo, gráficos e apresentações livres.
6.5. Atitudinais
·         Análise das produções e apresentações construídas e realizadas pelos alunos por meio da observação e da leitura de elementos culturais diversos. Valorização das diferentes atividades realizadas, reflexão sobre cultura como produto das experiências e conhecimentos do ser humano e valorização dos elementos culturais dos diferentes grupos étnicos ao longo de sua historicidade.
7.      Avaliação (do projeto e processual)

Durante e ao término das atividades verificar, de forma, contínua se o projeto está atingindo ou atingiu plenamente os objetivos propostos. Para tanto, os professores farão autoavaliação de sua prática docente, visando melhorar a abordagem pedagógica, metodológica, aprimoramento dos recursos utilizados nas aulas e do desempenho dos alunos, observando suas produções e seu envolvimento nas atividades propostos. Assim, serão feitos registros sobre o desenvolvimento de habilidades, intepretação, criatividade, interesse, autonomia, respeito aos valores culturais e empenho na realização das atividades. Nesse sentido, espera-se que ao final do projeto os educandos tenham construídos novos conceitos que proporcione agir no meio onde vivem sobre respeito, tolerância e valorização da cultura dos diversos grupos étnicos, quais sejam: europeus, asiáticos, africanos e indígenas.
Bibliografia
Sites pesquisados:

http:// www.espaocriandoerecriandoeducacao.blogspot.com/2010/10/projeto-diversidade-cultural-na.html

http:// www.aprendercomprojetos.wordpress.com/2010/12/05/projeto-de aprendizagem-diversidade-cultural/