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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dicas para trabalhos escolares

Dicas para fazer um relatório

Construção: capa e folha de rosto

Elementos do texto: introdução – rápida abordagem do (s) tema (s) que compõem o trabalho. A introdução tem como finalidade preparar o leitor para o estudo do trabalho fornecendo uma visão geral do texto. Deve conter uma apresentação clara dos objetivos e de como foi realizado (construído).
Desenvolvimento: Detalhamento do trabalho de forma clara e objetiva, utilizar a terceira pessoa do plural do inicio ao fim, ser coerente, objetivo, não se contradizer, manter o mesmo raciocínio do inicio ao fim do texto.
Conclusão ou considerações finais: apresentar as conclusões de forma objetiva, diretas sem rodeios, não trazer para o lado das emoções, ser coerente com o que foi relatado. É importante observar para não cometer vícios de linguagem (expressões vulgares, gírias e se livrar dos “achismos”).
  Dicas para a construção de mapa conceitual

Definição: o mapa conceitual consiste na organização de idéias ou conceitos reunidos em duas dimensões através de gráficos partindo do conceito ou idéia central de forma que a relação entre eles seja clara. Os conceitos ou idéias devem ficar dentro de caixas ligadas por setas e frases que unem os conceitos fazendo a relação nos arcos que unem os conceitos ou as idéias.



Exemplo 1:

Ana Ribeiro - Disciplina Edu3375/Turma C/FACED/UFRGS - 2000/01

Aida Cunha Batista e Lia Oliveira Furtado - Disciplina Edu3375/Turma C/FACED/UFRGS - 2000/01




Resumo: è um texto feito a partir de outro texto, é a apresentação dos pontos principais contidos no texto. Consiste em reduzir o texto ao máximo possível de forma que seja extraída apenas a sua essência sem perder as idéias do autor. Há vários tipos de resumo. Exemplo: resumo crítico – consiste numa análise crítica de um texto, geralmente é feito por pessoas especialistas no assunto. Quando é muito conciso é chamado de resenha e quando analisa apenas certa edição de um texto é chamado de recensão; resumo indicativo – indica os principais elementos contidos no texto da forma que lá estão; resumo informativo – sua finalidade é informar ao leitor detalhes, objetivo, metodologia, resultados e conclusões do texto

Resenha: consiste em falar ou expor de forma critica partindo do ponto de vista de quem faz a resenha o que o texto diz de forma bem resumida.
 Síntese: é fazer uma abordagem do texto de forma sintética (resumida) é o mesmo que resumo.
Para se fazer um resumo, resenha ou síntese é necessário ler o texto no mínimo três vezes para iniciantes, identificando os pontos principais, fazendo anotações e grifando as partes importantes do texto. Os que são especialistas fazem apenas uma leitura, pois já tem facilidade nesse tipo de atividade

Exemplo de resumo:
FEIRE, Paulo. Ação cultura para a liberdade. – 8. ed. – São Paulo: Paz e Terra, 1987.
 



Considerações em torno do ato de estudar.

1. “Atitude crítica no ato de estudar bibliografia.

1.1- Que assuma o papel de sujeito desse ato.

1.2-Que o ato de estudar, no fundo, é uma atitude em frente ao mundo.

     1.3- Que o estudo de um tema específico exige do estudante que se ponha... a par da bibliografia que se refere ao objeto de sua inquietude.
1.4-Que o ato de estudar é assumir uma relação de diálogo com o autor do texto...
1.5-Que o ato de estudar demanda humildade”.
Esquema: consiste em registrar graficamente os elementos principais de texto ou idéia de forma que seja um documento útil, é o esqueleto do conteúdo fito de forma fiel ao texto, ou seja, não pode ser alterado nem diminuído, limita-se apenas a reduzir, é a apresentação lógica das idéias e a relação entre elas esquematizada. Não \existe regras para a elaboração de esquemas, cada deve definir a forma de fazê-lo.
Alguma dicas para a elaboração de esquemas: a) ler o texto e identificar as idéias centrais, fazendo anotações e dando títulos e subtítulos a essas idéias numa seqüência de números ou letras nos parágrafos. É importante também a utilização de símbolos, setas e sinais para indicar semelhança, oposição entre as idéias.
Exemplo de esquema:
LUCKESI, Cipriano. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. – 5. ed. – São Paulo: Cortez, 1989.
Capítulo III
Conduta na produção do conhecimento.
1.      “Orientar-se pelo espírito crítico.
              1.1– Busca do sentido da prova.
               1.2- Opor-se ao dogmatismo.
               1.3- Possuir firmeza nas afirmações.
       2. Orientar-se pelo senso de oralidade.
       3. Orientar-se pela humildade.
       4. Agir corajosamente.
       5.  Agir com capacidade de comunhão.
       6. Agir de modo questionador e criativo.
       7. Agir com perseverança e tenácia”.
Fichamento: como sugere o próprio nome consiste em fichar, documentar, classificar um texto, um documento. É um trabalho feito geralmente de forma individual e seu principal objetivo é sistematizar leituras. O fichamento deve conter a referencia bibliográfica, o resumo do conteúdo, anotações das idéias tiradas do texto e dos comentários e críticas feitas ao texto, cópias de trechos do texto na forma de citação. Portanto, é importante identificar qual o objetivo do texto, qual a lógica da sua estrutura, os conceitos abordados pelo autor, ser fiel ao conteúdo do texto, isto é, as idéias do autor. O fichamento deve elaborado (escrito) em linguagem própria de quem o faz. Para fazer um fichamento é necessário ler o documento do inicio ao fim, fazer uma nova leitura anotando e grifando cada um dos parágrafos do documento ou texto.
Ficha de documentação bibliográfica: consiste em conhecimentos retirados de textos para serem utilizados como consultas em estudos com a finalidade de servirem de fonte de informações numa relação de documentos. Deve conter a referencia bibliográfica, o titulo da obra ou do capítulo. Deve ser feito em linguagem própria, expor o objetivo do texto, ser fiel as idéias do autor, indicar o número da página do parágrafo analisado, citar o nome do tópico analisado. O trabalho deve conter introdução, desenvolvimento e conclusão.
Exemplo: 
LUCKESI, Cipriano. et al. Fazer universidade:Uma proposta metodológica. – 5. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
  Capítulo II.
Prática de leitura no Brasil
“O objetivo do texto é fazer uma breve análise sobre o processo de leitura no Brasil, numa abordagem histórica desse processo, seu conteúdo e perspectivas políticas, ao mesmo tempo em que busca descobrir, nos esforços atuais, os sinais de presença de uma nova realidade, (p.07).
No primeiro tópico do capítulo analisa a questão sobre a quem era permitido ler durante o período colonial, prática que se restringia apenas as pessoas ligadas a administração da colônia e ao clero. Analisa, também, sobre o que era dado para ler e como se lia naquele período, (p,7-8).



No segundo tópico, “Os nossos dias”, busca elucidar o leitor sobre a continuidade do processo discriminatório de leitura que, segundo o texto, o ato de ler ainda está vinculado a práticas tradicionais onde os conteúdos de leitura estão relacionados a ideologias da classe dominante. Analisa a quem é permitido ler, o que se lê, como se lê e os métodos utilizados nos dias atuais, (p.10-11).

No tópico três, “Conclusões e perspectivas” (p, 12-13), conclui que, muito resta ainda a fazer na estrada da democratização para que, de fato, a prática da leitura sela um direto de todos, a partir do ponto de vista de análise da própria realidade, independente das imposições da classe dominante. Comenta que, existem movimentos que apontam pequenos sinais de mudanças na prática de leitura a partir de tentativas e experiências de escolas e universidades para um processo criativo e crítico de leitura”.

 



Referencias.
FEIRE, Paulo. Ação cultura para a liberdade. – 8. ed. – São Paulo: Paz e Terra, 1987.

LUCKESI, Cipriano. et al. Fazer universidade:Uma proposta metodológica. – 5. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. Metodologia do trabalho científico. Manaus: UFAM, 2006.






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TRISTE REALIDADE

Desde o seu surgimento o homem passou por diversos contextos, os mais complexos possíveis, perigosos, de dificuldades, sejam elas naturais, sociais, culturais ou históricas, etc. Mas sempre esteve interessado em tirar proveito e se dá bem, isto é, obter algo em beneficio próprio. Com todas as formas de organização social, politica, econômica, cultural, legislativa entre outras são criadas pelos humanos, mesmo com orientação divina, tudo é sempre feito para o outro deixando sempre um ponto através do qual possa escapar sair pela tangente. Isso até parece natural porque ninguém gosta de fazer algo que lhe possa servir de instrumento de condenação. Mas o fato é que depois de tantas transformações, revoltas, guerras, protestos enfim, de tantos acontecimentos importantes e de tantas mentes privilegiadas, acredita-se que inspiradas por Deus, para promover processos de transformações por meio dos fosse possível estabelecer a paz e promover a igualdade. Para isso foram criadas as leis que serviriam para todos, todos estariam submetidos a essas leis, quem as violasse seriam punidos de forma exemplar. Com o tempo isso foi se aperfeiçoando de forma que todos os povos criaram as suas leis. Mais nisso tudo há um aspecto que chama atenção que é simples fato de que os povos que mais evoluíram, as chamadas civilizações, detentoras do domínio da escrita, da formação do estado, dos governos, da democracia, do sistema republicano e das descobertas tecnológicas e cientificas criaram um sistema de leis (Constituição) que só favorece aos que estão no poder ou que detém o poder econômico. É um sistema que pune os mais fracos e privilegia os mais fortes. Já os povos que não foram considerados como civilização não dominavam a escrita nem fizeram grandes descobertas tecnológicas, não construíram grades impérios, não dominaram e nem escravizaram outros povos, mas estabeleceram um sistema de leis que funciona para todos, todos estão submetidos a ela, são educados para obedece-la, respeitá-la. E essas leis não são escritas, são repassadas de geração a geração. Outro ponto importante é que a violência entre esses povos que não se enquadram na História como civilizações é quase nula. O respeito, a confiança, responsabilidade, solidariedade, coletivismo, partilha entre outros. Agora se fizermos uma reflexão acerca dessas situações quais seriam realmente os povos civilizados? Os que vivem de forma igualitária ou os que os que promovem a desigualdade através de suas leis escritas e complexas que só os letrados sabem ou podem entender e interpretá-las? Tire suas conclusões. Essa argumentação foi feita para mostrar o contexto em que vivemos. Os homens modernos das leis modernas, das invenções tecnológicas e das descobertas científicas criam leis só para si. Vejamos esse exemplo: Pelas leis brasileiras roubar e assaltar são considerados crime com penalidades duras para “quem” cometê-los. Outro ponto importante é que está bem explicito na Constituição: “Todos são iguais perante a lei”. Mas esqueceram de explicar quais são essas leis que estabelece “igualdade” a todos. Uma pessoa “comum” é denunciada ou flagrada em um assalto ou roubando uma instituição ou outra pessoa, então ela vai ser enquadrada na lei, vai ser aberta uma investigação e a pessoa vai ficar presa para pagar o crime que cometeu, seja que valor for que roubou ou assaltou. Agora vejamos outro exemplo políticos são flagrados, denunciados ou acusados de desviar, isto é, de assaltar e roubar, milhões e mais milhões do dinheiro dos trabalhadores, pessoas honestas que pagam os seus impostos e vivem do que ganham com suor do seu rosto. Esse tipo de assalto não semelhante ao que foi pagar o crime na cadeia? E o politico? A lei não é igual para todos ou será que não. Que direito tem o politico de roubar o trabalhador e não ser punido? Será que nos somos mesmo uma civilização? Ainda sobre os políticos: É correto que pessoa com histórico de corrupção, que usou o mandato a ele confiado pelo povo para roubar e assaltar o dinheiro dos impostos pagos pelos trabalhadores? Pessoas com processos na justiça exercendo cargo politico é um convite à corrupção. Será que dia vamos ter uma lei que impeça que quem tiver alguma coisa por mínima que seja uma única letra em processo judicial ou uma denuncia na policia não possa nem ser candidato quanto mais exercer cargo politico. Isso é uma utopia e certamente não será possível em nosso tempo. Seria realmente fantástico se não houvesse mais polípticos sendo homenageados ou recebendo honrarias de outras instituições por ter se destacado como “assaltante e como ladrão” do dinheiro dos trabalhadores honestos. Se assim fosse certamente viveríamos numa sociedade muito melhor, mais humana e menos violenta, pois a violência, que é combatida com mais violência, é também reflexos dos assaltos e da corrupção dos que se perpetuam no poder, são verdadeiros “suseranos” e os outros, o resto, são a vassalagem, estão para servir e se fizerem algum protesto são reprimidos violentamente pelos “assaltantes”, os suseranos, é triste mais é a verdade.