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sábado, 8 de outubro de 2011

CAPITALISMO EM CRISE

CAPITALISMO EM DECADENCIA
Essa primeira década do século XXI, foi marcada pelo surgimento de inúmeras invenções tecnológicas e do avanço nas ciências que transformou os sistemas de interação entre os diversos espaços habitados pelo ser humano, onde todos podem, em tempo real, saber o que está ocorrendo em quase todo planeta.http://www.ocapitalista.com/2008/03/capitalismo-em-crise.html Um dos maiores avanços se deu na área da comunicação, sendo que os novos veículos facilitam, de forma fantástica, a disseminação e propagação dos acontecimentos e fatos quase que instantaneamente. Mas para se viver nesse novo contexto é preciso que as pessoas estejam preparadas para poder assimilar, absorver essas informações para extrair aquilo que é realmente útil e necessário a sua vida. Para tanto, criou-se novas exigências a partir da construção de conhecimentos que possam ajudar os indivíduos a viver nessa nova realidade. Tudo isso foi realmente fantástico não fosse o sistema opressor criado pelo capitalismo que alienou as economias mais evoluídas através do não menos opressor sistema globalizado. O“César” do sistema, sustentado pelos seus súditos que, alimentam a sua economia através dos juros cobrados pelos empréstimos a países pobres que geralmente não mantêm suas contas em dias com o “César”. Com a finalidade de perpetuar esse sistema opressor, criou-se uma economia global, onde um país é cada vez mais dependente do outro, num sistema econômico centralizado em um único sistema de troca: o dólar, e pelas determinações do mercado financeiro internacional. É claro que numa situação dessas não pode haver equilíbrio econômico, parece até que tudo isso foi criado com o intuito de impedir, ou retardar, o desenvolvimento dos países mais pobres, é aquela história: se um quebrar todos quebram. Somente os que não fazem parte dessa "turma" têm condições de desenvolver-se, porem dependem tecnologicamente e financeiramente dos “dragões”, ou seja, não tem capacidade de concorrer com o mercado internacional, mas é justamente aí que está a grande solução para esses países crescerem internamente que é desenvolver o seu mercado interno. A grande solução para que não haja crise é fortalecer o mercado interno e desvincular o preço dos produtos e serviços, ou desvencilharem-se internos, da moeda internacional que é o dólar. Assim, os países cresciam internamente e não estariam em risco de entrar em crise, principalmente no âmbito interno. Na verdade, as crises são forjadas pelos especuladores, pessoas que vivem da miséria dos outros, com falsas projeções, noticias e comentários para poder ganhar os lucros que é a principal ideologia do sistema, e da lei central deriva toda a estrutura do sistema, que atua mais ou menos assim: tudo em nome do lucro. Nessa ótica tudo é mercadoria, tudo gira em torno do dinheiro, o ser humano não interessa nessa história, esse fato é tão verdadeiro que os crimes financeiros são punidos com mais rigor do que os crimes cometidos contra a vida. Dessa forma, o atual modelo não pode mais continuar, está corroído, saturado e não serve mais de referencia para o contexto ou os contextos que se formarão daqui para frente. É hora de buscar apoio nas utopias que alimentaram o pensamento dos grandes pensadores que idealizaram um mundo baseado na valorização do homem, como ser social e agente das mudanças e transformações processadas no percurso de sua trajetória de vida aqui no nosso planeta.http://www.slideshare.net/floradouteiro/crises-do-capitalismo-presentation
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Em toda essa “muvuca” capitalista que se inicou a partir do segundo quartel do século XVIII, com o advento da Revolução Industrial, criada para justificar a divisão da sociedade conforme sua condição, isto é, entre ricos e pobres, patrões e empregados, burgueses e proletários e ovacionar a Revolução. A mesma deu inicio a uma nova fase de colonização, denominada imperialismo, uma forma de ampliar o sistema de dominação entre os povos e também de intensificar acumulação de capital através dos lucros exorbitantes, conseguidos por meio da exploração humana e das ideologias alienatórias assim como através das atividades condicionantes e desumanas. Com essa forma de dominação é que surgiram as grandes potencias bélico-econômicas que para se manterem como sociedades dominantes, por meio da força das armas e do sistema opressor, passaram a investir parte dos lucros, sujos de sangue e molhados com as lagrimas derramadas por conta da escravidão, das ideias coercivas, da repressão e do sistema escravista, em pesquisas científicas com o objetivo de criar tecnologias para aumentar a produção e consequentemente a lucratividade e, capazes de desenvolver um armamento de guerra sofisticado com grande poder de destruição e assim, impor medo aos demais povos com armas menos destruidoras. Se isso não bastasse promoveram a centralização dos paises financeiramente mais desenvolvidos em um único polo de negócios, de repressão e determinação ou imposição de ideias, onde dependendo das circunstancias proibir os paises mais pobres de comprar ou vender produtos, ou seja, de realizar negócios no exterior. É uma forma de punir os que não se submetem às imposições dos opressores. E tem mais, as outras economias passaram a depender da avaliação dos "abutres” que comandam e dirigem os centros financeiros do capitalismo e , quando querem aumentar seus parcos lucros, engordar suas contas que, geralmente estão em“paraísos” fiscais não afetados pelas crises, pois são protegidos pelos seus criadores, simulam crises e criam verdadeiras catástrofes econômicas que afetam quase todo mundo, principalmente os mais fracos e vulneráveis. Dessa forma, supõem-se que essas “criações” sejam uma forma de “diversão”, um passa tempo, uma forma de testar a segurança do sistema assim como a capacidade e a habilidade dos governos em encontrar a solução dentro do próprio sistema, que é cumprir suas determinações - as dos especuladores. 
A ganancia pelos lucros infinitos sem medir as consequências deixa transparecer a fragilidade do sistema e o lado obscuro do processo de dominação e opressão econômica e a ideologia dos países dos ricos sobre os países pobres, assim como a forma de dominação denominada imperialismo. Essas crises sucessivas só demonstram que o sistema está carcomido, ultrapassado e que não serve mais para o contexto que se desenha nesse inicio de século, em virtude das mudanças e das transformações que ocorreram e que ocorrem frequentemente e que se projetam a ocorrer com muito mais frequência daqui em diante. Sendo assim, surgem no horizonte duas opções: criar ou adotar um novo ou já existente sistema politico econômico que venha acompanhado por um novo conceito menos opressor de estado e de poder, um tecnologismo social, por exemplo, ou adotar um dos sistemas anteriores reformulado e adequado ao novo contexto ou realidade a partir de uma profunda reformulação que focalize, preferencialmente o ser humano com todas as suas capacidades e necessidades.

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

IMPOSIÇÕES DO CAPITALISMO SELVAGEM

O monopólio capitalista no mundo atual alterou o comportamento humano que em função do avanço tecnologico, do processo produtivo, do consumo, da agilidade e da informação adquiriu novos valores éticos e morais e tambem de um na nova forma de se relacionar, de interagir e de ver o outro, que se baseiam nos princípios da alienação e do condicionamento que disseminam idéias que impedem o pensar com autonomia e, conseqüentemente o desenvolvimento da criticidade e da afetividade. As instituições estão recheadas de seres humanos seletivos, discriminatórios, calculistas e intolerantes que demonstram grande dificuldade em convier com as diferenças, não gostam de ser contrariados nem questionados, ou mesmo criticados, quem não se encaixa dentro do que eles pensam, ou que idealizam, é tratado e visto com grande indiferença. O principal objetivo desses “predadores” parece ser a busca a todo custo pela fama, pela ascensão social, pelo "eu superior", em fim, ridicularizar uns e exaltar outros parece ser o principio central que orienta a sociedade capitalista desse começo de século XXI.