quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL!

FELIZ NATAL! E  BOAS FESTAS!!





As festas de fim de ano, NATAL E ANO NOVO, são sempre festejadas com muita alegria. São momentos em que as esperanças se renovam, as pessoas se tornam mais solidárias, o sentimento humano fica mais evidente nas pessoas, as famílias, amigos se reúnem para festejar, os que estão longe voltam a casa dos pais para juntos comemorarem o nascimento do MENINO JESUS e comemorar e chagada do ANO NOVO. É uma tradição entre os cristãos comemorar o NATAL. É a data mais esperada do ano, época de confraternização, de paz, conciliação, esperança de um mundo melhor que se renova. Que pelo menos neste NATAL tenhamos um pouco de alegria e que as mazelas da corrupção politica, do jogo sujo, da ganancia para subtrair os recursos públicos com a proteção dos suseranos inescrupulosos, esse lado negro e perverso da politica onde os chefes mandatários se acham na condição de senhores feudais e o povo seus vassalos, dê lugar a um pouco de alegria e que essa alegria dê forças e luz, e que essa luz clareie as mentes dos que decidem e possam encontrar no NATAL uma mudança de percepção e compreensão das situações de subversão aos mais fracos, que a ESTRELA DO NATAL nos ilumine e nos traga paz, muita paz e, essa paz, possa dá aos homens um sentimento, o de que todos são iguais, que a justiça possa ser, na prática, igual para todos. Que o poder econômico não seja motivo de opressão, alienação e defesa de privilégios a partir do sangue e suor dos mais “fracos”. Que este NATAL possa se transformar em momentos de alegria, paz, esperança durante todo o ano que vai chagar. FELIZ  NATAL A TODOS E A TODAS!!  

domingo, 25 de novembro de 2012

Festa de Natal! E BOAS FESTAS

 O Natal é uma data especial para quase todos seres humanos, é um momento de confraternização, renovação de desejos e esperanças pelo mundo mais fraterno, menos violento, com mais amor e paz entre os homens.



terça-feira, 3 de julho de 2012

POLITICA: PROCESSO ELEITORAL



novahistorianet.blogspot.com                                 Fotos da internet  


Historicamente o Brasil tem um passado marcado pela manutenção dos privilégios aos que detém o poder. Foi assim durante a Colonização, Primeiro Império, o Segundo Império, a Primeira República, a República do Café-com Leite, Ditadura, em fim, uma tradição de corrupção. Esse passado, nada exemplar para a sua história e muito menos para servir de modelo, basta lembrar-se do Coronelismo e do Voto de Cabresto somados ao clientelismo e o populismo, facetas da politica que ainda estão imbricadas no cenário politico atual. A escola politica fundamenta-se nos aspectos acima citados, mesmo os que se apresentam como alternativas renovadoras acabam utilizando-se das artimanhas das “Raposas arcaicas” para desenvolver sua prática. Apresentam um discurso com argumentos novos, bem intencionados, centrados em uma visão moderna e um jeito novo de fazer politica, mas quando chegam ao poder tudo muda, somente uma parcela mínima parece não se contaminar com o lixo da corrupção, mas esses também não podem fazer muita coisa porque é minoria e sua voz é abafada pelos berros dos coronéis que ainda se dizem donos do poder. Infelizmente ainda existe um grande entrave para que haja uma transformação na forma de fazer politica no Brasil que é a baixa escolaridade da população e o nível de consciência, elementos que ainda contribui para perpetuação de grupos políticos corruptos no poder. Ultimamente, uma lei de iniciativa popular (Lei da Ficha Limpa) veio , substancialmente tentar atenuar a corrupção por meio de um ponto fundamental que é a classificação dos políticos em Fichas Sujas e Fichas Limpas, os seja, impedir que os mais corruptos pudessem se candidatar a um cargo politico, uma lei que poderia dá inicio a um processo que futuramente, através de outros dispositivos, pudesse diminuir consideravelmente a corrupção na politica. Mas o que vemos agora? Uma lei que parece não ter entrado em vigor ou se entrou não está sendo cumprida de fato ao pé da letra, “não pegou”, como dizem. Isso tudo nos faz entender que há uma resistência muito grande à mudança e essa resistência não é só dos politicos “sujos”, parece que ela encontra guarida em campos de atuação da nossa sociedade que fez a sua parte, com mais de um milhão  de assinaturas de pessoas que desejavam moralizar a politica, cansados da exploração corrupta, da manutenção dos privilégios, da perpetuação de grupos oligárquicos no poder, do governo de poucos para poucos, do clientelismo, do paternalismo e do populismo, do nepotismo, do desvio dos recursos públicos retirados dos mais pobres à custa do suor e do sangue dos homens trabalhadores esquecidos, objetos do poder e que são a maioria, não sortiu efeito. Tudo parece continuar como antes: escândalos, corrupção e mais corrupção, desigualdade, exclusão, miséria e sofrimento. Só o que não muda é a ganancia pelo poder, para chegar lá vale tudo: mentira, enganação, ameaças, promessas, intimidação, arrogância entre outros. Os “donos do poder” agem como verdadeiros coronéis reclamam o poder para si como fosse de direito, hereditário ou vitalício, e, para tê-lo são capazes de tudo. Em algumas regiões do interior encaram seus adversários como inimigos ferrenhos, sanguinários que precisam ser não apenas derrotados, mas abatidos, condenados e banidos, querem o poder o todo custo. É triste o cenário e agora parece que vai ser ainda mais lamacenta, uma fedentina insuportável os discursos que se projetam e que vão poluir as mentes e os ouvidos das pessoas de bem. O pior é que tem muitos que aplaudem os coronéis, bendizem até, quando deveriam repudiar com veemência essa sujeira que mancha a disputa, corrompe e descaracteriza o verdadeiro sentido do pleito eleitoral. Há políticos que são até homenageados por ter se destacado em cometer mais atos fraudulentos e mais corrupção, é uma vergonha. Tem que haver um basta nisso tudo, se não pode ser a curto ou médio prazo que seja a longo prazo, mas esse cenário não pode continuar assim como está, precisa mudar.       

quinta-feira, 7 de junho de 2012

EDUCAÇÃO: ALGUNS COMENTÁRIOS


A educação é um processo por meio do qual o individuo adquire valores, costumes, hábitos, formas de convivência social, religião, tradições que sustentam ou negam as ideologias, o sistema politico e econômico adotado e a organização social de um povo, civilização, sociedade, tribo, nação ou etnia. Ela concorre para que as pessoas, membros ou indivíduos de uma determinada sociedade pensem e haja mais ou menos da mesma forma, ou seja, faz com que o individuo desenvolva um comportamento semelhante aos demais membros que vivem no seu meio com a tendência de um crescente processo de humanização. Assim, a educação torna-se um processo de transmissão da cultura com todos os seus elementos e ocorre diariamente em todos os momentos e lugares em que atuam ou vivem os indivíduos, acontece naturalmente, de forma assistemática ou informal e intencionalmente de forma sistemática ou formal. Este sentido geral de educação não pode desvincular-se do papel original na sociedade, mas a sua função sistemática passou, ao longo do tempo cronológico e também o tempo das sociedades, por profundas transformações como forma de se adequar aos diversos contextos e aos sistemas econômico, politico, social e cultural, etc. No mundo capitalista a educação formal tem como modelo as ideias e os pressupostos que orientam a produção, a divisão das classes, o consumo, o calculo, o trabalho assalariado, as concepções ideológicas do referido sistema e a supervalorização da racionalização. Nesse contexto, as características do homem como ser humano que tem emoções, sentimentos, vontades, desejos e outros predicados que lhes são peculiares e particulares não são considerados relevantes dentro do processo educacional. O sistema educacional capitalista privilegia o calculo e dá ênfase as ideias que levam ao condicionamento e a alienação, considerados elementos fundamentais para a manutenção do capitalismo e de suas vertentes mais defendidas e utilizadas no processo de dominação que são o imperialismo, a escravidão e a perpetuação do sistema que para melhor desenvolver seus processos dominadores nos seus mais diversos sentidos prega a “democracia “e finge defender a igualdade, a liberdade e a garantia dos direitos fundamentais dos indivíduos” no âmbito individual e coletivo”. Essas são estratégias usadas para camuflar o verdadeiro sentido da educação tendo seus princípios atribuídos aos avanços tecnológicos, ao desenvolvimento econômico, a modernidade, a segurança, a autonomia dos povos, etc. Em outras palavras podemos dizer que ao perceber o poder da educação sobre um povo, sendo que era impossível privar as pessoas do acesso ao conhecimento, o homem (quer dizer, os governos) a utilizaram e utilizam para reproduzir suas ideologias a assim, justificar o seu poder e, portanto, dominar mais facilmente. Isso pode ser percebido mais claramente, através dos princípios e bases em que se sustentam os pressupostos que orientam e nas leis que regulam o sistema educacional e ainda por meio dos processos de avaliação do ensino onde são privilegiados os índices quantitativos, mas quando se avalia a qualidade, então se descobre a verdadeira face obscura do sistema que incondicionalmente deixa escapar as intencionalidades educacionais impostas pelos governos ao povo que habitam suas áreas administrativas. Dessa forma, constata-se que o sistema educacional oferecido pelos governos a grande maioria da população é dosado, de forma a garantir a manutenção do poder e consequentemente seus privilégios. Sua intenção é privar, através da aplicação de formas de aniquilação ou assassinato, da capacidade criadora, inventiva e de descoberta do homem, assim é permitida a massa da população saber apenas o essencial para a sua subsistência de forma a não ameaçar o poder dos que se revezam no comando ou no poder, isto é, uma forma de manter o “governo de poucos para poucos”, já que os demais são usados apenas para alimentar a manutenção dos privilégios. Outra forma de “compensar” ou preencher o vazio deixado pela educação são as politicas paternalistas que afirma o populismo e tira a dignidade da grande maioria da população que formam as classes menos favorecidas. Atualmente, a educação tornou-se um dos temas mais comentados, discutidos e enfatizados em todos os órgãos, instituições e meios de comunicação como uma das prioridades urgente, tudo apenas para impressionar e garantir os argumentos nos palanques de companha politica e assim, justificar os gastos exorbitantes com as “indústrias” da educação. No Brasil, pais dos privilégios, existem dois sistemas educacionais distintos: um destinado a elite dominante – de forma a preservar a herança politica dos privilégios – e outro destinado e oferecido especificamente ao restante da população é o que se pauta ou se baseia nos cálculos ou nos dados estatísticos quantitativos.