REFLETINDO SOBRE A FORMAÇÃO DO ESTADO

REFLETINDO SOBRE AS VARIAS FORMAS DE DOMINAÇAO

         Os primeiros seres humanos viviam em pequenos grupos não necessitando de regras ou de leis para gerir a vida social. http://www.webartigos.com/ Nessa época o homem ainda vivia de forma muito primitiva, morava em cavernas, usava instrumentos de pedra, pau, osso, etc., também já dominava o fogo, não plantava nem criava, era, portanto coletor e vivia de forma nômade. Com o passar do tempo ocorreu o aumento demográfico, ou seja, a população aumentou. O aumento da população provocou a escassez de alimentos o que levou os antigos primitivos a descoberta das técnicas agrícolas e com isso a necessidade de viver em sociedade, isto é, em grupos maiores que foi o surgimento dos núcleos urbanos que para subsistirem necessitaram de alguém que os guiasse, comandasse e liderasse, enfim, impusesse sua vontade sobre os demais indivíduos daquela população em tempos de guerra, na realização de obras, como irrigação, construção de palácios, ruas, templos, pirâmides e outras construções da época. Surgiram assim, os governos e junto com eles as leis, regras, normas e valores, cridos para gerir e reprimir as investidas da população contra o poder dos governos. Dessa forma, os governos criaram instrumentos repressivos (leis escritas, regras, normas, exércitos, milícias entre outros) para punir os que não cumpriam o que era estabelecido pelos eles. Criaram-se, dessa forma, as convenções sociais que, são as regras criadas pelos governos e aceitas pela população para servir de base nos aspectos estruturais das sociedades, isto é para a vida social. Com a evolução tecnológica que fez surgir as chamadas “grandes civilizações” ocorreram profundas mudanças nas estruturas sociais, principalmente nas sociedades que mais evoluíram. Com isso, surgiu a necessidade de compreender melhor como essas sociedades estavam organizadas em todos os seus aspectos, principalmente no âmbito político e social, por meio dos quais buscavam informações acerca da situação econômica, educacional, saúde, cultura e sobre as políticas públicas desenvolvidas pelos governos (isso já na era moderna) direcionadas ao bem está da sociedade. Assim, segundo as teorias sociais, era possível saber as causas dos diversos problemas existentes nas sociedades, como a violência, pobreza, nível educacional, relações e movimentos sociais, de classe, de trabalho e demais fatores presentes na sociedade. Vale ressaltar que concomitantemente com as primeiras invenções tecnológicas, descobertas e domínios surgiu a propriedade privada – alguém teve a idéia de cercar uma área de terra para cultivá-la e com o tempo criou a idéia de posse daquele pedaço de terra. Com o surgimento da propriedade privada surge também a idéia de poder dos que tinham sobre os que, por algum motivo, não possuíam terras ou eram arruinados em atividades produtivas por conta de fenômenos da natureza, como enchentes, pragas, secas etc. Esses fatores contribuíram para o surgimento dos diversos conflitos – guerras, revoltas, ataques, escravidão, repressão, massacres entre outros – entre as sociedades ou civilizações, tudo justificado pela manutenção do poder, do controle social e da defesa da propriedade privada. A opressão dos governos, na forma de negação dos direitos individuais, da justiça social, da igualdade e da liberdade deu à sociedade o direito legítimo de rebelar-se contra os governos. A consolidação da propriedade privada e do capitalismo dividiu a sociedade em classes – anteriormente dividida em castas segundo critérios de nascimento (Índia) religiosos e condições econômicas (Grécia, Roma, Pérsia, etc.,) – segundo as condições econômicas, tradição de poder, privilégios dos títulos de nobreza e do clero ( Idade Média). A divisão em classe, segundo os critérios acima referidos deu margem as lutas entre as classes e os conflitos provindos das relações de trabalho, de poder e as relações sociais, tudo originado pela forma de dominação imposta pelos governos. Entre as formas de dominação a mais cruel e desumana é a escravidão – que é também a mais eficaz encontrada pelos governos para dominar. Dessa forma as formas de escravidão mudaram bastante ao longo da História acompanhando o ritmo do processo de evolução, mas continua até os dias de hoje, as formas de escravizar mudam apenas de tática e nome para se adequar as ideologias, aos tempos e aos processos evolucionistas criados pelo homem sempre com um único fim: dominar para manter o poder e os privilégios e impor sua vontade sobre os demais.     
RECOMENDAÇÕES PARA UM PROFESSOR DE HISTORIA
§Concepção filosófica - visão de mundo


§ Concepção de educação – que princípios de educação – compreenderem políticas educacionais
§ Concepção de História – marxista, positivista, evolucionista, História do Brasil, do Amazonas, Medieval, Antiga, Moderna
§ Concepçãopedagógica e didática
§ Intelectual: orgânico – militante; tradicional - conservador
Prof. Aloysio Nogueira
TODO TRABALHO ESCOLAR DEVE TER: 
 1)CAPA-nome da instituição, titulo, data
  2)CONTRA CAPA: instituição, titulo, autor
  3)OBJETIVO: introdução conteúdo
  4)CONCLUSÃO: própria
INTRODUÇÃO SOBRE FATOS HISTÓRICOS
     Os fatos históricos constituem o processo histórico e marcam os períodos, que devem ser estudados em toda a sua dimensão histórica do ponto de vista da atualidade. Com o uso de fontes escritas que permitam conhecer melhor o passado, compreendê-lo, interpretá-lo e preparar melhor o futuro. Sendo assim, uma breve análise histórica sobre um determinado fato em sala de aula de ver ser feita de forma sucinta para identificar os seus aspectos mais gerais. Dessa forma podemos inferir que os diversos períodos foram marcados por grandes transformações nas sociedades, principalmente no plano econômico, cientifico e religioso determinantes para a formação e organização das sociedades criando um novo ambiente com o fim de abrigar uma diversidade de povos, cultura e idéias.
A ERA DAS REVOLUÇÕES
Entre o final do século XVII e o começo do século XIX, o muno ocidental passou por um acelerado processo de grandes mudanças. A velha sociedade teve suas estruturas destruídas – a sociedades de então ainda se baseava nos privilégios da nobreza. O ocidente viveu uma época de triunfos das idéias do liberalismo e do iluminismo que, defendiam os direitos e as liberdades individuais.


ILUMINISMO– http://www.slideshare.net/michelcg/resumo-sobre-iluminismo foi um movimento de cunho ideológico que ocorreu na Europa por volta do século XVII, e propunha a das luzes da razão (capacidade humana da raciocinar) contra as trevas da ignorância, do fanatismo, intolerância. Para os iluministas as desgraças do homem eram provocadas pela irracionalidade.
REVOLUÇÃO FRANCESA – http://www.suapesquisa.com/francesa/ baseou-se nos ideais iluministas e promoveu a revolução burguesa, por conta da crise econômica, da insistência dos nobres em manter seus privilégios e a miséria da população. Ao final foi aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. A Revolução Francesa pode ser dividida em três etapas: a era das instituições, a era das antecipações e a era das consolidações.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – http://www.culturabrasil.org/revolucaoindustrial.htm começou na Inglaterra no século XVIII, e se espalhou por toda a Europa, Estados Unidos e Japão. Surgiu um nova classe social que foi o proletariado, identificado por ter tido uma situação muito difícil: longas jornadas de trabalho, baixos salários e a ausência de direitos trabalhistas. A Revolução Industrial pode ser considerada a consolidação do sistema capitalista, sua afirmação como modelo político econômico dos países ocidentais, fez surgir duas classes sociais bem distintas: Burguesia, dona do capital e dos meios de produção e o proletariado, detentor da força de trabalho.
A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (1914-1918) – http://www.suapesquisa.com/primeiraguerra/ foi o resultado da rivalidade entre as nações imperialistas e fruto da Revolução Industrial. Em nome dos ideais nacionalistas os soldados se trucidaram nos campos de batalha. A burguesia sonhou com os lucros, mas a guerra trouxe a realidade da fome, da miséria, da desgraça e da morte para os trabalhadores e sua famílias.



O RENASCIMENTO
O Renascimento - http://www.historiadaarte.com.br/renascimento.html movimento de renovação cultural baseado na cultura greco-romana – proporcionou o aparecimento de novas maneiras de pensar, de vê o mundo e o homem, introduziu valores, idéias e formas de compreender e explicar a natureza, o homem e a realidade. Renascimento e Humanismo chocaram-se com as idéias medievais as quais concebiam o homem e o mundo de outras maneiras. http://www.angelfire.com/id/Viotti/Humanismo.htmlO mundo medieval era disciplinado por ideais religiosas orientadas pela Igreja Católica, instituição mais rica e poderosa daquela época. A mentalidade medieval baseava-se nas tradições religiosas controladas pela Igreja. As concepções medievais eram teocêntricas. A visão de mundo renascentista, ou seja, as concepções do Renascimento eram baseadas no pensamento antropocêntrico. As idéias renascentistas valorizavam a experiência e a observação, isto é, o pensamento era baseado na ciência.
O PODER DA IGREJA NO MUNDO MEDIEVAL
A Igreja Católica nasceu no Império Romano se expandiu e conquistou poder e um grande numero de adeptos. Aos poucos ocorreu conversão do povo germânico, responsáveis pela desagregação do Império Romano. Com o surgimento do Feudalismo a Igreja Católica se firmou como a instituição mais poderosa da época.http://www.suapesquisa.com/idademedia/igreja_medieval.htm Garantiu a unidade religiosa, política e cultural, o controle da fé e das formas de nascer, morrer, pensar, de se divertir e de todos os aspectos da vida em sociedade.
A Cultura Medieval: tudo era explicado através dos dogmas da Igreja Católica. http://www.historiadomundo.com.br/idade-media/a-igreja-medieval.htm A cultura era o resultado da fusão da cultura romana com a cultura dos povos bárbaros que resultou numa transformação radical. http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/adrienearaujo/historia014.asp Os responsáveis por essas transformações foram os seguintes fatores: desagregação do império romano do ocidente e grave crise econômica; os centros de produção cultural eram os mosteiros e as abadias; a produção literária se baseava em temas religiosos escritos em latim; o pensamento medieval era influenciado pelas idéias dos filósofos gregos, principalmente Platão e Aristóteles e somados às idéias de Santo Agostinho e São Tomas de Aquino, autor da Escolástica, estudo relacionado a teologia. Nas artes a arquitetura era de caráter religioso com predominância dos estilos gótico e românico.  
O MERCANTILISMO
O Mercantilismo foi um sistema político econômico adotado em vários países da Europa entre os século XV e XVIII. Seu principal objetivo era promover o desenvolvimento econômico de seus países, através do comercio marítimo financiado pelos burgueses (empresários). O Mercantilismo defendia a idéia de que o estado deveria intervir na economia para que o pais exportasse muito e importasse pouco, ou seja, achavam que era preciso promover o enriquecimento de seus países com poucos gastos.http://www.suapesquisa.com/mercantilismo/ O Mercantilismo estava preocupado apenas com o acumulo de riquezas, principalmente metais preciosos ouro e prata, pois entendiam quanto mais rico fosse o pais mais poderoso seria.
IDEIAS MERCANTILISTAS
-Balança comercial favorável: exportar mais do que importar, ou seja, vender muito e comprar pouco.http://www.colegioweb.com.br/historia/mercantilismo-e-sistema-colonial.html
-protecionismo alfandegário: cobrança de altos impostos sobre produtos estrangeiros (importados).
-monopólio comercial das manufaturas: o comercio nas regiões colonizadas era rigorosamente controlado pelas metrópoles, expansão marítima, colonização da America, África e parte da Ásia.
O estado é quem passou a determinar o que as pessoas podiam fazer no comercio, na agricultura, no artesanato e nas demais atividades produtivas. O estado era governado conforme as idéias mercantilistas, onde a mais importante era que o estado tinha que intervir na economia orientando o pais para exportar muito e importar pouco.
A EXPANSÃO MARITIMA – especiarias estimulou os comerciantes  partir em busca das Índias; comercializar com os árabes; usar os algarismos arábicos para fazer contas; usar a bússola;  mudar os hábitos alimentares e conhecer novos elementos culturais e povos diferentes com costumes, hábitos, crenças e valores diferentes. http://www.algosobre.com.br/historia/expansao-maritima.html Até aquela época o monopólio do comercio das especiarias era exclusivo dos italianos. Portugal foi o pioneiro na expansão marítima. http://www.mundovestibular.com.br/articles/4398/1/A-EXPANSAO-MARITIMA-EUROPEIA/Paacutegina1.htmlEla foi muito importante porque favoreceu que os povos aprendessem muitas coisas uns com os outros a partir do encontro e do choque de culturas ocorrido com os descobrimentos e também pode ser considerada o inicio do processo de globalização. O fortalecimento do comercio e a formação das cidades transformou a Europa causando profundas mudanças. A centralização do poder nas monarquias européias proporcionou a formação de vários estados nacionais ocorridos concomitantemente com o desenvolvimento do comercio e das cidades. A formação dos estados nacionais fez surgir diversos fatores às monarquias européias, como a guerra dos cem anos entre França e Inglaterra causada por ambições pelo poder e as rebeliões camponesas que tiveram como causas a miséria e a fome devido a superexploração que sofriam o que contribuiu para fortalecer o poder dos reis.
ASPECOTOS DA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NO BRASIL
Divisão social: colonos – senhores donos dos engenhos, responsáveis pela administração, pela justiça, pela cobrança de impostos e pela defesa do território.http://www.algosobre.com.br/historia/colonizacao-portuguesa-no-brasil.html Trabalhadores livres: feitor, capitão do mato. Nos engenhos: mestre do açúcar, purgador, carpinteiro, feitor-mor, escrivão e os vaqueiros nas fazendas e os escravos.
As condições de vida dos escravos e a resistência à escravidão
Vida cotidiana: viagem nos navios negreiros da África para o Brasil, poucos eram os que sobreviviam; trabalho nas lavouras, trabalho caseiro e trabalho na mineração; vida nos engenhos trabalho excessivo, maus tratos, condições de vida subumana; resistência à escravidão, rebeliões e fugas. http://www.historiadobrasil.net/escravidao/ 
A resistência à escravidão começou com a chegada dos cativos (escravos) e só foi amenizada quando a escravidão foi abolida. http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/escravidao.htmAs fugas individuais ou coletivas, os suicídios, os abortos eram formas extremas que os escravos encontravam para manifestar sua indignação e resistência ao regime escravista. Os atos de suicídios, assassinatos e abortos não era apenas uma forma de escapar dos sofrimentos, mas uma forma de causar prejuízos ao senhor, negando a ele vidas que seriam exploradas, massacradas e renegadas.
RELAÇÕES SOCIAIS NA COLONIA (BRASIL)
Colonos europeus (portugueses), escravos africanos e índios (nativos). http://www.brasilescola.com/historiab/acucar.htmAs relações sociais eram conflituosas, eram relações de domínio e servidão. Relações de classe: ricos e pobres, senhores e escravos. Relações étnicas: entre os vários grupos étnicos índios americanos, negros africanos e brancos europeus.
CARACTERISTICAS DAS RELAÇÕES ENTRE AS CLASSES SOCIAIS
Família patriarcal – o chefe da família exercia todos os poderes, é dono e senhor de todas as pessoas que viviam em sua casa; difícil convivência entre os diferentes grupos étnicos e sociais. Os conflitos de classe se confundiam com os conflitos próprios das relações de trabalho, herança medieval que dividia a sociedade entre os que rezavam (clero), os que lutavam (nobres) e os que trabalhavam (servos). Nessa idéia defende-se o principio de que: o papel que cada um deve desempenhar na sociedade é predeterminado conforme determinação da Igreja.
CONFLITOS SOCIAIS: violência - colonizadores, grupo dominante e dominados – nativos (índios) e africanos (escravos). Ideologia dos colonizadores: superioridade, pensamento eurocêntrico (Europa como centro da civilização). Escravidão de índios e africanos: justificada como uma ação legitima por serem superior em todos os sentidos: cultural, técnico, político, religioso, econômico, ético e étnico. Marcas das relações escravistas: preconceito racial. Genocídio e etnocidio: justificados pela ideologia de superioridade racial européia. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/brasil-colonia/sociedade-acucareira-no-brasil-colonial.php
A REFORMA PROTESTANTE
A Reforma Protestante http://www.suapesquisa.com/protestante/ foi a divisão do catolicismo ocorrida por conta da corrupção da Igreja Católica, das heresias, do cisma do oriente, das dissidência dentro da igreja, o fim do sistema feudal, o surgimento do capitalismo, da influencia do pensamento renascentista e da oposição dos humanistas. O principal reformista foi Martin Lutero que elaborou uma nova doutrina contendo 95 teses. Outro reformista foi João Calvino responsável pela instituição da religião cristã, propôs a idéia da predestinação absoluta: o homem já nasce predestinado a salvação ou a condenação (dogma da onisciência de Deus, que tudo sabe e tudo vê) o muno totalmente submetido à vontade de Deus.
CONTRA REFORMA
Foi a reação da Igreja Católica através de um documento que fazia uma severa autocrítica aos interesses materiais e ao comportamento imoral de muitos clérigos da Igreja.http://www.suapesquisa.com/idademedia/ Concilio de Treno: elaboração de várias medidas na tentativa de trazer de volta os fieis que haviam saído da Igreja Católica para as novas igrejas protestantes. A contra reforma criou o Tribunal do Santo Ofício ( a inquisição) com a finalidade investigar, prender, julgar e punir os hereges, ou seja, os que não aceitassem os dogmas da Igreja Católica.
A CONTRA REFORMA NO BRASIL
Jesuítas – objetivo: aumentar o numero de fies da Igreja Católica para compensar as perdas com a reforma protestante e desenvolveram um trabalho missionário direcionado aos indígenas, vasto campo de trabalho que favoreceu a expansão do catolicismo no Brasil. Habilidade dos missionários em difundir sua religião: usar os elementos da cultura indígena idioma costumes e hábitos, teatro representando o dia a dia dos índios.http://www.brasilescola.com/historiag/contra-reforma.htm Os jesuítas fizeram leis que proibiam a escravidão dos índios, utilizavam elementos das crenças indígenas, construções de escolas e trabalhos na roça. A educação na colônia estava sobre a responsabilidade dos jesuítas. As crianças indígenas eram cativadas pelos cânticos e rituais da doutrina católica, recebiam noções de certo e errado.      
REBELIÕES COLONIAIS E CONFLITOS COM OS ÍNDIOS
Lutas corridas no período colonial: entre índios e europeus pela posse da terra; entre colonos e a metrópole devido os altos impostos; entre os funcionários da metrópole e os europeus nascidos na América. http://www.trilhasdeconhecimentos.etc.br/roraima/problemas_conflitos.htm Esses conflitos de juntaram às lutas entre portugueses, espanhóis, holandeses, franceses e ingleses. A colônia era considerada uma extensão geográfica da metrópole por isso não havia sentimento de nacionalidade nos que nasciam na colônia. O sentimento de nacionalidade só começou a surgir após a independência dos Estados Unidos, em 1776. http://www.brasilescola.com/historiab/historia-brasil.htmOs conflitos no Brasil surgiram antes do processo de colonização, começaram durante a extração do pau Brasil entre os portugueses e os traficantes de outras nacionalidades, com franceses, holandeses e ingleses. As três grandes causas responsáveis pela geração dos conflitos no período colonial foram: pela posse da terra, em função da cobrança de impostos e devido ao pacto colonial.