sábado, 13 de abril de 2013


POEMA SINGELO
Ó tu que incendeia-me: es bela,
Formosa como as estrelas no céu,
Singela como a Lua, numa linda aquarela.
Es doce e sublime, radiante de sorrisos,
Esbelta, exalas o perfume das flores,
Tens no semblante a beleza dos lírios.
Es tu, sempre tu, que afagas os sonhos,
Num gesto de amor, fazendo nascer,
Um novo ser, com ares risonhos.
Ó diva amável, sem par, sem igual.
Encerras em teu corpo singelo,
Os mistérios da beleza natural.
O sorriso há! Que sorriso tu tens!
Lindo, belo, irradiante de amor,
Acalma, suaviza e faz bem.
É mister, contemplar tão linda que es,
Do funda da alma, com toda atenção,
Admirar tudo, da cabeça aos pés,
Es tu, sempre tu, que abrasa o desejo,
Dos sonhos mais lindos!
Es tu, sempre tu, que vejo.
Es a mais bela rosa do jardim,
Nasceu do encanto das fadas!
Na fértil terra do Reino Sem fim.
Semblante singelo, delicado, atesto,
Es tu, sempre tu, doce amada,
Que admiro e contemplo, confesso.

Joao L. EpifânioPOEMA SINGELO
Ó tu que incendeia-me: es bela,
Formosa como as estrelas no céu,
Singela como a Lua, numa linda aquarela.
Es doce e sublime, radiante de sorrisos,
Esbelta, exalas o perfume das flores,
Tens no semblante a beleza dos lírios.
Es tu, sempre tu, que afagas os sonhos,
Num gesto de amor, fazendo nascer,
Um novo ser, com ares risonhos.
Ó diva amável, sem par, sem igual.
Encerras em teu corpo singelo,
Os mistérios da beleza natural.
O sorriso há! Que sorriso tu tens!
Lindo, belo, irradiante de amor,
Acalma, suaviza e faz bem.
É mister, contemplar tão linda que es,
Do funda da alma, com toda atenção,
Admirar tudo, da cabeça aos pés,
Es tu, sempre tu, que abrasa o desejo,
Dos sonhos mais lindos!
Es tu, sempre tu, que vejo.
Es a mais bela rosa do jardim,
Nasceu do encanto das fadas!
Na fértil terra do Reino Sem fim.
Semblante singelo, delicado, atesto,
Es tu, sempre tu, doce amada,
Que admiro e contemplo, confesso.

Joao L. Epifânio