Ó tu que
incendeia-me: es bela,
Formosa como
as estrelas no céu,
Singela como
a Lua, numa linda aquarela.
Es doce e
sublime, radiante de sorrisos,
Esbelta,
exalas o perfume das flores,
Tens no
semblante a beleza dos lírios.
Es tu, sempre
tu, que afagas os sonhos,
Num gesto de
amor, fazendo nascer,
Um novo ser,
com ares risonhos.
Ó diva
amável, sem par, sem igual.
Encerras em
teu corpo singelo,
Os mistérios
da beleza natural.
O sorriso há!
Que sorriso tu tens!
Lindo, belo,
irradiante de amor,
Acalma,
suaviza e faz bem.
É mister, contemplar
tão linda que es,
Do funda da
alma, com toda atenção,
Es tu, sempre
tu, que abrasa o desejo,
Dos sonhos
mais lindos!
Es tu, sempre
tu, que vejo.
Es a mais
bela rosa do jardim,
Nasceu do
encanto das fadas!
Na fértil terra
do Reino Sem fim.
Semblante
singelo, delicado, atesto,
Es tu, sempre
tu, doce amada,
Que admiro e
contemplo, confesso.
Ó tu que
incendeia-me: es bela,
Formosa como
as estrelas no céu,
Es doce e
sublime, radiante de sorrisos,
Esbelta,
exalas o perfume das flores,
Tens no
semblante a beleza dos lírios.
Num gesto de
amor, fazendo nascer,
Um novo ser,
com ares risonhos.
Ó diva
amável, sem par, sem igual.
Encerras em
teu corpo singelo,
O sorriso há!
Que sorriso tu tens!
Lindo, belo,
irradiante de amor,
Acalma,
suaviza e faz bem.
É mister, contemplar
tão linda que es,
Do funda da
alma, com toda atenção,
Es tu, sempre
tu, que abrasa o desejo,
Es tu, sempre
tu, que vejo.
Es a mais
bela rosa do jardim,
Nasceu do
encanto das fadas!
Na fértil terra
do Reino Sem fim.
Semblante
singelo, delicado, atesto,
Es tu, sempre
tu, doce amada,
Que admiro e
contemplo, confesso.
Joao L. Epifânio