quinta-feira, 11 de abril de 2013

POESIA: AMOR QUE AMA


POEMA À MULHER AMADA

Tens a luz das estrelas, o encanto das águas,
Tua voz, melodia, suave e singela.
Fascina minha ‘alma, acalma e cala, quando se revela.
Es canção, es doçura, es mistério, es felicidade.
Es vida, es eterna, es fascinação, es saudade.
Faz do teu coração minha eterna marada.
Es princesa, minha realeza,
Só por amar-te minha adorada.
Teu sorriso encanta, teus olhos clareiam,
Teu corpo, por mãos divina esculpido.
Teu rosto, um aspecto divino de semblante suave,
Expressando um ar que acalma os sentidos.
Em tua baca exala o perfume dos sorrisos.
Teu corpo encerra a geografia perfeita,
Com curvas suaves, onde tuas belas mãos deslizam,
Quando se banha, quando se perfuma, quando se veste,
Revelando o amor, a doçura, o encanto das fadas.
Tens a pele suave, sedosa, singela, sem igual,
É perfeita de um aspecto real,
Parte de um corpo escultural.
Tuas mãos, um lenço de dez pontas,
Macios, envolto em tua pele,
Que encerra-se encantos tantos.
Assim, es tu, adorável figura,
Cheia de Encantos e beleza,
Suavidade e formosura.
Em fim, es tu uma diva, criação divina.
Seus olhos, duas estrelas,
Que iluminam as noites escuras.
Que belos, que formosos são.
Tua voz melodiosa e teus encantos tantos,
São belos a todo o momento.
Compõem as constelações do firmamento.

Autor: João Lazaro Epifânio


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