domingo, 14 de abril de 2013



POEMA SINGELO

Ó, tu que incendeia-me: es bela,

Formosa como as estrelas no céu,

Singela como a Lua, numa linda aquarela.

Es doce e sublime, radiante de sorrisos,

Esbelta, exalas o perfume das flores,

Tens no teu corpo a beleza dos lírios.

Es tu, sempre tu, que afagas os sonhos,

Num gesto de amor, fazendo nascer,

Um novo ser, com ares risonhos.

Ó diva amável, sem par, sem igual.

Encerras em teu corpo singelo,

Doçura,  desejos de forma especial.

O sorriso! Há!... Que sorriso tu tens!

Lindo, belo, irradiante, deslumbra,

Acalma, suaviza e faz bem.

É mister, contemplar tão linda que es,

Do funda da alma, com toda atenção,

Admirar tudo, da cabeça aos pés.

Es tu, sempre tu, que abrasas o desejo,

Dos sonhos mais lindos!

Es tu, sempre tu, que vejo.

Es a mais bela rosa do jardim,

Nasceu do encanto das fadas!

Na fértil terra do Reino Sem fim.

Semblante singelo, delicado, atesto,

Es tu, sempre tu, doce amada,

Que admiro e contemplo, confesso.

 Autor: Joao Lazaro Epifanio

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