O Natal é uma data especial para quase todos seres humanos, é um momento de confraternização, renovação de desejos e esperanças pelo mundo mais fraterno, menos violento, com mais amor e paz entre os homens.
domingo, 25 de novembro de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
POLITICA: PROCESSO ELEITORAL
Historicamente o Brasil tem um passado marcado pela manutenção dos privilégios aos que detém o poder. Foi assim durante a Colonização, Primeiro Império, o Segundo Império, a Primeira República, a República do Café-com Leite, Ditadura, em fim, uma tradição de corrupção. Esse passado, nada exemplar para a sua história e muito menos para servir de modelo, basta lembrar-se do Coronelismo e do Voto de Cabresto somados ao clientelismo e o populismo, facetas da politica que ainda estão imbricadas no cenário politico atual. A escola politica fundamenta-se nos aspectos acima citados, mesmo os que se apresentam como alternativas renovadoras acabam utilizando-se das artimanhas das “Raposas arcaicas” para desenvolver sua prática. Apresentam um discurso com argumentos novos, bem intencionados, centrados em uma visão moderna e um jeito novo de fazer politica, mas quando chegam ao poder tudo muda, somente uma parcela mínima parece não se contaminar com o lixo da corrupção, mas esses também não podem fazer muita coisa porque é minoria e sua voz é abafada pelos berros dos coronéis que ainda se dizem donos do poder. Infelizmente ainda existe um grande entrave para que haja uma transformação na forma de fazer politica no Brasil que é a baixa escolaridade da população e o nível de consciência, elementos que ainda contribui para perpetuação de grupos políticos corruptos no poder. Ultimamente, uma lei de iniciativa popular (Lei da Ficha Limpa) veio , substancialmente tentar atenuar a corrupção por meio de um ponto fundamental que é a classificação dos políticos em Fichas Sujas e Fichas Limpas, os seja, impedir que os mais corruptos pudessem se candidatar a um cargo politico, uma lei que poderia dá inicio a um processo que futuramente, através de outros dispositivos, pudesse diminuir consideravelmente a corrupção na politica. Mas o que vemos agora? Uma lei que parece não ter entrado em vigor ou se entrou não está sendo cumprida de fato ao pé da letra, “não pegou”, como dizem. Isso tudo nos faz entender que há uma resistência muito grande à mudança e essa resistência não é só dos politicos “sujos”, parece que ela encontra guarida em campos de atuação da nossa sociedade que fez a sua parte, com mais de um milhão de assinaturas de pessoas que desejavam moralizar a politica, cansados da exploração corrupta, da manutenção dos privilégios, da perpetuação de grupos oligárquicos no poder, do governo de poucos para poucos, do clientelismo, do paternalismo e do populismo, do nepotismo, do desvio dos recursos públicos retirados dos mais pobres à custa do suor e do sangue dos homens trabalhadores esquecidos, objetos do poder e que são a maioria, não sortiu efeito. Tudo parece continuar como antes: escândalos, corrupção e mais corrupção, desigualdade, exclusão, miséria e sofrimento. Só o que não muda é a ganancia pelo poder, para chegar lá vale tudo: mentira, enganação, ameaças, promessas, intimidação, arrogância entre outros. Os “donos do poder” agem como verdadeiros coronéis reclamam o poder para si como fosse de direito, hereditário ou vitalício, e, para tê-lo são capazes de tudo. Em algumas regiões do interior encaram seus adversários como inimigos ferrenhos, sanguinários que precisam ser não apenas derrotados, mas abatidos, condenados e banidos, querem o poder o todo custo. É triste o cenário e agora parece que vai ser ainda mais lamacenta, uma fedentina insuportável os discursos que se projetam e que vão poluir as mentes e os ouvidos das pessoas de bem. O pior é que tem muitos que aplaudem os coronéis, bendizem até, quando deveriam repudiar com veemência essa sujeira que mancha a disputa, corrompe e descaracteriza o verdadeiro sentido do pleito eleitoral. Há políticos que são até homenageados por ter se destacado em cometer mais atos fraudulentos e mais corrupção, é uma vergonha. Tem que haver um basta nisso tudo, se não pode ser a curto ou médio prazo que seja a longo prazo, mas esse cenário não pode continuar assim como está, precisa mudar.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
EDUCAÇÃO: ALGUNS COMENTÁRIOS
A
educação é um processo por meio do qual o individuo adquire valores, costumes,
hábitos, formas de convivência social, religião, tradições que sustentam ou
negam as ideologias, o sistema politico e econômico adotado e a organização
social de um povo, civilização, sociedade, tribo, nação ou etnia. Ela concorre
para que as pessoas, membros ou indivíduos de uma determinada sociedade pensem
e haja mais ou menos da mesma forma, ou seja, faz com que o individuo
desenvolva um comportamento semelhante aos demais membros que vivem no seu meio
com a tendência de um crescente processo de humanização. Assim, a educação
torna-se um processo de transmissão da cultura com todos os seus elementos e
ocorre diariamente em todos os momentos e lugares em que atuam ou vivem os indivíduos,
acontece naturalmente, de forma assistemática ou informal e intencionalmente de
forma sistemática ou formal. Este sentido geral de educação não pode
desvincular-se do papel original na sociedade, mas a sua função sistemática
passou, ao longo do tempo cronológico e também o tempo das sociedades, por
profundas transformações como forma de se adequar aos diversos contextos e aos
sistemas econômico, politico, social e cultural, etc. No mundo capitalista a
educação formal tem como modelo as ideias e os pressupostos que orientam a
produção, a divisão das classes, o consumo, o calculo, o trabalho assalariado,
as concepções ideológicas do referido sistema e a supervalorização da
racionalização. Nesse contexto, as características do homem como ser humano que
tem emoções, sentimentos, vontades, desejos e outros predicados que lhes são
peculiares e particulares não são considerados relevantes dentro do processo
educacional. O sistema educacional capitalista privilegia o calculo e dá ênfase
as ideias que levam ao condicionamento e a alienação, considerados elementos
fundamentais para a manutenção do capitalismo e de suas vertentes mais
defendidas e utilizadas no processo de dominação que são o imperialismo, a
escravidão e a perpetuação do sistema que para melhor desenvolver seus
processos dominadores nos seus mais diversos sentidos prega a “democracia “e
finge defender a igualdade, a liberdade e a garantia dos direitos fundamentais
dos indivíduos” no âmbito individual e coletivo”. Essas são estratégias usadas
para camuflar o verdadeiro sentido da educação tendo seus princípios atribuídos
aos avanços tecnológicos, ao desenvolvimento econômico, a modernidade, a
segurança, a autonomia dos povos, etc. Em outras palavras podemos dizer que ao
perceber o poder da educação sobre um povo, sendo que era impossível privar as
pessoas do acesso ao conhecimento, o homem (quer dizer, os governos) a
utilizaram e utilizam para reproduzir suas ideologias a assim, justificar o seu
poder e, portanto, dominar mais facilmente. Isso pode ser percebido mais
claramente, através dos princípios e bases em que se sustentam os pressupostos
que orientam e nas leis que regulam o sistema educacional e ainda por meio dos
processos de avaliação do ensino onde são privilegiados os índices quantitativos,
mas quando se avalia a qualidade, então se descobre a verdadeira face obscura
do sistema que incondicionalmente deixa escapar as intencionalidades
educacionais impostas pelos governos ao povo que habitam suas áreas
administrativas. Dessa forma, constata-se que o sistema educacional oferecido
pelos governos a grande maioria da população é dosado, de forma a garantir a
manutenção do poder e consequentemente seus privilégios. Sua intenção é privar,
através da aplicação de formas de aniquilação ou assassinato, da capacidade
criadora, inventiva e de descoberta do homem, assim é permitida a massa da
população saber apenas o essencial para a sua subsistência de forma a não
ameaçar o poder dos que se revezam no comando ou no poder, isto é, uma forma de
manter o “governo de poucos para poucos”, já que os demais são usados apenas
para alimentar a manutenção dos privilégios. Outra forma de “compensar” ou
preencher o vazio deixado pela educação são as politicas paternalistas que
afirma o populismo e tira a dignidade da grande maioria da população que formam
as classes menos favorecidas. Atualmente, a educação tornou-se um dos temas
mais comentados, discutidos e enfatizados em todos os órgãos, instituições e
meios de comunicação como uma das prioridades urgente, tudo apenas para
impressionar e garantir os argumentos nos palanques de companha politica e
assim, justificar os gastos exorbitantes com as “indústrias” da educação. No
Brasil, pais dos privilégios, existem dois sistemas educacionais distintos: um
destinado a elite dominante – de forma a preservar a herança politica dos
privilégios – e outro destinado e oferecido especificamente ao restante da
população é o que se pauta ou se baseia nos cálculos ou nos dados estatísticos
quantitativos.
sábado, 8 de outubro de 2011
CAPITALISMO EM CRISE
CAPITALISMO EM DECADENCIA
Essa primeira década do século XXI, foi marcada pelo surgimento de inúmeras invenções tecnológicas e do avanço nas ciências que transformou os sistemas de interação entre os diversos espaços habitados pelo ser humano, onde todos podem, em tempo real, saber o que está ocorrendo em quase todo planeta.http://www.ocapitalista.com/2008/03/capitalismo-em-crise.html Um dos maiores avanços se deu na área da comunicação, sendo que os novos veículos facilitam, de forma fantástica, a disseminação e propagação dos acontecimentos e fatos quase que instantaneamente. Mas para se viver nesse novo contexto é preciso que as pessoas estejam preparadas para poder assimilar, absorver essas informações para extrair aquilo que é realmente útil e necessário a sua vida. Para tanto, criou-se novas exigências a partir da construção de conhecimentos que possam ajudar os indivíduos a viver nessa nova realidade. Tudo isso foi realmente fantástico não fosse o sistema opressor criado pelo capitalismo que alienou as economias mais evoluídas através do não menos opressor sistema globalizado. O“César” do sistema, sustentado pelos seus súditos que, alimentam a sua economia através dos juros cobrados pelos empréstimos a países pobres que geralmente não mantêm suas contas em dias com o “César”. Com a finalidade de perpetuar esse sistema opressor, criou-se uma economia global, onde um país é cada vez mais dependente do outro, num sistema econômico centralizado em um único sistema de troca: o dólar, e pelas determinações do mercado financeiro internacional. É claro que numa situação dessas não pode haver equilíbrio econômico, parece até que tudo isso foi criado com o intuito de impedir, ou retardar, o desenvolvimento dos países mais pobres, é aquela história: se um quebrar todos quebram. Somente os que não fazem parte dessa "turma" têm condições de desenvolver-se, porem dependem tecnologicamente e financeiramente dos “dragões”, ou seja, não tem capacidade de concorrer com o mercado internacional, mas é justamente aí que está a grande solução para esses países crescerem internamente que é desenvolver o seu mercado interno. A grande solução para que não haja crise é fortalecer o mercado interno e desvincular o preço dos produtos e serviços, ou desvencilharem-se internos, da moeda internacional que é o dólar. Assim, os países cresciam internamente e não estariam em risco de entrar em crise, principalmente no âmbito interno. Na verdade, as crises são forjadas pelos especuladores, pessoas que vivem da miséria dos outros, com falsas projeções, noticias e comentários para poder ganhar os lucros que é a principal ideologia do sistema, e da lei central deriva toda a estrutura do sistema, que atua mais ou menos assim: tudo em nome do lucro. Nessa ótica tudo é mercadoria, tudo gira em torno do dinheiro, o ser humano não interessa nessa história, esse fato é tão verdadeiro que os crimes financeiros são punidos com mais rigor do que os crimes cometidos contra a vida. Dessa forma, o atual modelo não pode mais continuar, está corroído, saturado e não serve mais de referencia para o contexto ou os contextos que se formarão daqui para frente. É hora de buscar apoio nas utopias que alimentaram o pensamento dos grandes pensadores que idealizaram um mundo baseado na valorização do homem, como ser social e agente das mudanças e transformações processadas no percurso de sua trajetória de vida aqui no nosso planeta.http://www.slideshare.net/floradouteiro/crises-do-capitalismo-presentation
Em toda essa “muvuca” capitalista que se inicou a partir do segundo quartel do século XVIII, com o advento da Revolução Industrial, criada para justificar a divisão da sociedade conforme sua condição, isto é, entre ricos e pobres, patrões e empregados, burgueses e proletários e ovacionar a Revolução. A mesma deu inicio a uma nova fase de colonização, denominada imperialismo, uma forma de ampliar o sistema de dominação entre os povos e também de intensificar acumulação de capital através dos lucros exorbitantes, conseguidos por meio da exploração humana e das ideologias alienatórias assim como através das atividades condicionantes e desumanas. Com essa forma de dominação é que surgiram as grandes potencias bélico-econômicas que para se manterem como sociedades dominantes, por meio da força das armas e do sistema opressor, passaram a investir parte dos lucros, sujos de sangue e molhados com as lagrimas derramadas por conta da escravidão, das ideias coercivas, da repressão e do sistema escravista, em pesquisas científicas com o objetivo de criar tecnologias para aumentar a produção e consequentemente a lucratividade e, capazes de desenvolver um armamento de guerra sofisticado com grande poder de destruição e assim, impor medo aos demais povos com armas menos destruidoras. Se isso não bastasse promoveram a centralização dos paises financeiramente mais desenvolvidos em um único polo de negócios, de repressão e determinação ou imposição de ideias, onde dependendo das circunstancias proibir os paises mais pobres de comprar ou vender produtos, ou seja, de realizar negócios no exterior. É uma forma de punir os que não se submetem às imposições dos opressores. E tem mais, as outras economias passaram a depender da avaliação dos "abutres” que comandam e dirigem os centros financeiros do capitalismo e , quando querem aumentar seus parcos lucros, engordar suas contas que, geralmente estão em“paraísos” fiscais não afetados pelas crises, pois são protegidos pelos seus criadores, simulam crises e criam verdadeiras catástrofes econômicas que afetam quase todo mundo, principalmente os mais fracos e vulneráveis. Dessa forma, supõem-se que essas “criações” sejam uma forma de “diversão”, um passa tempo, uma forma de testar a segurança do sistema assim como a capacidade e a habilidade dos governos em encontrar a solução dentro do próprio sistema, que é cumprir suas determinações - as dos especuladores.
A ganancia pelos lucros infinitos sem medir as consequências deixa transparecer a fragilidade do sistema e o lado obscuro do processo de dominação e opressão econômica e a ideologia dos países dos ricos sobre os países pobres, assim como a forma de dominação denominada imperialismo. Essas crises sucessivas só demonstram que o sistema está carcomido, ultrapassado e que não serve mais para o contexto que se desenha nesse inicio de século, em virtude das mudanças e das transformações que ocorreram e que ocorrem frequentemente e que se projetam a ocorrer com muito mais frequência daqui em diante. Sendo assim, surgem no horizonte duas opções: criar ou adotar um novo ou já existente sistema politico econômico que venha acompanhado por um novo conceito menos opressor de estado e de poder, um tecnologismo social, por exemplo, ou adotar um dos sistemas anteriores reformulado e adequado ao novo contexto ou realidade a partir de uma profunda reformulação que focalize, preferencialmente o ser humano com todas as suas capacidades e necessidades. quarta-feira, 29 de junho de 2011
O Canto que Encanta
O canto de quem canta encanta,
Encanta porque canta,
E o canto que encanta, encanta a alma,
Encanta a vida, encanta e acalma.
O canto que encanta é o canto que canta,
A voz doce do canto encanta,
O ambiente se enche de alegria,
Alegria que irradia.
O canto que canta encanta,
Porque quem canta encanta,
Pois, o canto é sublime na essência,
Diverte e suaviza a consciência.
O canto encanta até quem canta,
Porque quem canta encanta.
O canto é perfeito, é sincero,
Esse canto que tanto quero.
Encanta e canta o canto que canta,
Canta, canta e encanta,
O encanto é a cantiga do rio,
Das águas, do vento, o assobio.
Encanta porque canta,
E o canto que encanta, encanta a alma,
Encanta a vida, encanta e acalma.
O canto que encanta é o canto que canta,
A voz doce do canto encanta,
O ambiente se enche de alegria,
Alegria que irradia.
O canto que canta encanta,
Porque quem canta encanta,
Pois, o canto é sublime na essência,
Diverte e suaviza a consciência.
O canto encanta até quem canta,
Porque quem canta encanta.
O canto é perfeito, é sincero,
Esse canto que tanto quero.
Encanta e canta o canto que canta,
Canta, canta e encanta,
O encanto é a cantiga do rio,
Das águas, do vento, o assobio.
( J.L.E.)
POESIA CRÍTICA
Podia
ser assim? Seguindo ideologias, de quem subtrai sem pudor!
Ao algoz: pena. Ao oprimido: o amor.
É
preciso utopias que alimentem o viver, corromper é a regra, cartilha do poder.
Caminhos,
incertezas de um novo amanhecer, noite sombria, até quando você?
Destrói os sonhos, fantasias e age com furor.
Mesmo assim, em vagos instantes, credito na força do amor.
Tempos moderno, cálculos e guerras... se faz,
apesar de ser um entre muitos ainda acredito na paz!
Um novo amanhecer, desperte as pessoas que se
amam e coloque em seu peito a amor, amor pra valer.
As mentes embebidas de afeto mergulhem no lago
do amor, pois onde ele estiver lá também eu estou.
As
mentes mesquinhas subtraem sem pudor! Ao algoz: pena: ao oprimido: o amor, pois onde
ele estiver lá também eu estou.
Caminhos, incertezas de um novo amanhecer,
noites vazias, luzes ao longe, só é possível vê, com os olhos do amor, pois onde
ele estiver lá também eu estou...
CANTO
Adoro
quando ela passa
Com
o nariz todo empinado,
Um
sorriso estampado
Me
levando a delirar.
Espero
que me convide pra passear!
Num
lugar mágico, encantado,
Bem
longe da fantasia,
Mas
num clima de magia,
Desfrutar
da alegria,
De
poder te contemplar.
Há,
espero sua resposta não ou sim,
Há,
mas inspire um sonho bom em mim. (bis)
Nesse
clima de magia
Quero
que você um dia
Me
chame pra passear.
Sei
que é muita ousadia,
Mas
quero com você um dia
Uma selfie eu tirar.
E
ver seu nariz empinado,
Seu
sorriso estampado,
Pra
então te contemplar.
Há,
espero sua resposta não ou sim,
Há,
mas inspire um sonho bom em mim.
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